Em 2009 joguei pela primeira vez o Glory to Rome, gostei pra caramba do jogo, é um card-game inteligente mas era muuuuito feio.
Em 2011 o pessoal da CGF puxou um financiamento coletivo para fazer uma versão mais bonita e com novas regras e expansões. O financiamento foi um sucesso.
Os player-mats e as cartas.
Pois bem, o grande problema foi a produção. Muito problema com a impressão das cartas na China, container parado, enfim, mais de um ano depois recebi finalmente minha Black Box.
O jogo ficou realmente lindo, as cartas com artes minimalistas, a caixa preta com a águia do Império Romano, tudo muito bacana. A expansão com novas cartas e o jogo bonus (o Plato 3000) também são interessantes e tudo com bastante qualidade.
Zoom nas cartinhas com arte super caprichada.
No final valeu o investimento? Com certeza. Mas valeu a espera? Não, se eu tivesse idéia que esperaria mais de um ano pela minha cópia tinha ficado com a minha versão que eu fiz na ArtCows e que ficou bacana também.
(fonte e imagens)
Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas. |
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