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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

El Grande no Yucata

Por Carlos Abrunhosa


Mais um clássico dos jogos de tabuleiro que chega à plataforma Yucata.de – El Grande – de Wolfgang Kramer e Richard Ulrich.

Este jogo ainda hoje é tido como uma referência no mecanismo das maiorias. A partit de agora está disponível para jogar ser online!

Página do jogo – AQUI.

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Asmodee continua a crescer

Por Carlos Abrunhosa



O gigante francês da distribuição e edição de jogos continua a expandir-se e desta feita é o mercado chinês o eleito pela distribuidora em parceria com alguns dos labels que representa.

Segundo o Stephane Carville, manager da marca, a editora vai entrar no mercado chinês com os jogos: Jungle Speed, Dobble, Dixit Odyssey (Libellud), Takenoko (Bombyx/Matagot), Kemet (Matagot), 7 Wonders (Repos Production) e Eclipse (Ystari/Lautapelit).

O imenso mercado chinês vem engrossa a já extensa lista de países onde a marca francesa marca presença!

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Brettspielewelt disponibiliza mais um SdJ…

Por Carlos Abrunhosa

O site alemão de jogos de tabuleiro online Brettspielewelt (BSW) tem mais uma novidade para proporcionar horas de lazer aos seus inúmeros fãs e utilizadores – Kingdom Builder!


Para mais informações poderão consultar a página dedicada a este novo jogo – AQUI.

Além desta aparição de um jogo da Queen Games, tão avessa a esta conversão dos jogos de tabuleiro às versões online, a editora já anunciou para breve uma versão iPad…

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Variantes para Le Petit Poucet

Por Carlos Abrunhosa


A Libellud tornou-se numa editora muito ativa no panorama do mercado dos jogos de tabuleiro francês, muito graças ao aclamado e muito premiado Dixit.

No seu devido tempo o JE noticiou o lançamento de Le Petit Poucet e cabe-nos agora, para os interessados que tenham entretanto adquirido o pequeno jogo infantil, informar-vos que a editora, no intuito de prolongar a vida do jogo, propõe novas variantes para o jogo no seu site oficial – AQUI.


O jogo custa atualmente cerca de 20€ e pode ser adquirido AQUI por exemplo.

(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Vila Rica chega em 2013

Por Carlos Abrunhosa


A dupla criadora de jogos de tabuleiro Nuno Sentieiro/Paulo Soledade estão cada vez mais produtivos e anunciaram um novo projeto – Vila Rica.

O projeto já tem página no Facebook e no BGG e trata-se de um jogo que aborda a temática da exploração do ouro no Brasil e como esse ouro fez prosperar Portugal e o mundo no séc. XVIII. Mais um jogo econômico cuja editora ainda não foi divulgada.


Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Pequeno concurso lançado pela Iello

Por Carlos Abrunhosa

E editora Iello acaba de lançar um desafio aos seus seguidos no Facebook, partilharem, gostarem e comentarem qual será o super poder do urso gigante Brokenbär (mascote da Heidelbärger) para King of Tokyo!



A editora revelará os 5 vencedores na próxima quarta-feira!

Para se candidatarem podem aceder ao facebook da editora – AQUI.
Bonne chance!

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Z-Man Games publicará Terra Mystica

Por Carlos Abrunhosa


A Z-Man Games publicará a versão inglesa do jogo Terra Mystica, um dos jogos com mais impacto na última feira de Essen.

A editora americana propriedade da canadiana Filosofia, irá disponibilizar o jogo para o mercado americano e canadiano no primeiro trimestre de 2013.

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Prémio Les Trois Lys

Por Carlos Abrunhosa

O prêmio Les Trois Lys é atribuído no Canadá ao melhor jogo do ano. Os vencedores deste ano foram os seguinte:

Categoria Infantil

Categoria Familiar

Categoria Jogadores Experientes

(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Análise: Tschak!

Por Carlos Abrunhosa


Sinopse:
Os jogadores lideram um grupo de aventureiros que procuram tesouros nos 3 pisos da masmorra! Em simultâneo cada jogador usa os seus aventureiros e procura ultrapassar o poder dos do adversário, ganham assim direito aos tesouros do respetivo andar da masmorra! O vencedor será o jogador que utilize os seus aventureiros da forma mais perspicaz!

Como se joga:
Coloca-se o tabuleiro que representa a masmorra no centro da mesa. Se estiverem menos de 4 jogadores em jogo usam-se os pequenos tabuleiros individuais (2 em jogos de 2 jogadores e 1 em jogos de 3 jogadores).

As moedas são postas por cima da masmora formando uma reserva geral. Da reserva tiram-se 6 moedas para formar 3 montes com 3, 2 e 1 moeda respetivamente.

Baralham-se as cartas de monstro e retiram-se do jogo duas delas sem se ver quais são. Forma-se um monte com a face oculta do lado esquerdo do tabuleiro, com essas cartas, e revelam-se três, colocando-se uma cada um dos pisos esquerdos da masmora. Procede-se de igual maneira com as cartas de tesouro mas estas são colocadas no lado direito da masmorra. Depois de distribuidas as cartas, cada piso da masmorra terá uma carta de monstro e outra de tesouro.

Em seguida baralham-se as cartas azuis de feitiçeiros e dá-se três cartas a cada jogador (em jogos com menos de 4 jogadores, colocam-se as três cartas em cada um dos mini tabuleiros usados!); depois faz-se o mesmo com as cartas verdes dos guerreiros e as vermelhas dos anões. Em seguida distribui-se uma carta cor de rosa de artefacto. No fim da distribuição cada jogador terá 10 cartas na mão (inclusivé os mini tabuleiros em jogo)!


Exemplo de uma partida de 3 jogadores.

Os jogadores jogam em simultâneo por isso todos escolhem começam por atacar o 1º piso da masmorra, para isso terão de jogar três cartas.

Depois de todos terem escolhido uma carta da mão, revelam-na em simultâneo, de seguida escolhem outra carta mão, mas tem de ser de cor diferente da(s) já jogada(s), ou seja, no final da 3ª carta revelada, cada jogador terá uma equipa de três heróis de diferentes raças (cores).

No segundo piso, os jogadores escolhem uma carta e revelam-na em simultâneo e depois escolhem duas e revelam-nas em simultâneo.

No terceiro piso os jogadores escolhem três cartas e revelam-nas em simultâneo.

No fim do primeiro, segundo e terceiro piso, há lugar a uma distribuição de monstros e tesouros. Os monstros são dados a quem tiver a equipa (três cartas reveladas) mais fraca e os tesouros são entregues a quem tiver a equipa mais forte, para verificar quem é mais forte e mais fraco, somam-se os valores das cartas.

No caso dos camaleões (cartas azuis com ponto de interrogação) o seu valor é sempre igual ao do feitiçeiro mais poderoso em jogo (entre os restantes jogadores), enquanto os artefactos, têm o poder de duplicar o valor da carta mais alta na equipa de quem a joga.

Antes de concluir uma ronda, os jogadores revelam a última carta que têm na mão. Quem tiver o herói de valor mais alto leva o monte das moedas mais valioso, o segundo leva o segundo monte mais valioso e finalmente o terceiro leva o monte que sobra (nos jogos a 2 só há lugar à distribuição das moedas pelo jogador com o herói mais valioso).

Prepara-se a nova ronda, procedendo exatamente como explicado no início do jogo, em seguida os jogadores passam as suas dez cartas de heróis para o vizinho da esquerda (os mini tabuleiros são considerados vizinhos).

Depois de todos os jogadores terem usado os quatro baralhos de heróis em jogo, ou seja, após quatro rondas, termina-se o jogo e contam-se pontos.

A contagem dos pontos faz-se da seguinte forma:

→ Somam-se os pontos positivos:

O valor total das moedas ganhas (1 moeda=1 ponto);
O valor total dos baús (há baús amaldiçoados!) (pode ir de -2 a 5 pontos por baú);
As combinações de anéis do poder (número de cartas de anéis ao quadrado, por exemplo 3 cartas x 3 = 9 pontos);
Se tiver a carta de troféu (dragão) ganha +2 pontos;
Se tiver a carta de elixir, pode anular uma carta de monstro.
→ Somam-se os pontos negativos:

O valor total das cartas de monstro (pode ir de 1 a 4 pontos por monstro)
As combinações de Trogloditas (número de trogloditas ao quadrado, por exemplo 4 cartas x 4 = 16 pontos);
Calcula-se a diferença entre os pontos positivos e os pontos negativos e o vencedor é o jogador com a pontuação mais alta!

Avaliação:
Tschak! não é um jogo para encher o olho nem para nos deixar com uma vontade insaciável de o jogar repetidamente. É interessante, está muito bem produzido, como aliás é obrigatório quando falamos da Gameworks, e para quem tem a “mania” do colecionismo, torna-se indispensável na coleção das caixinhas retangulares dos 10×20 da GameWorks (Jaipur, Sobek, Tschak!).

Embora se possa jogar Tschak! a 2 jogadores a configuração ideal é mesmo a 4. O facto de todos os jogadores jogarem com os baralhos em jogo (ao jeito de Land Unter), dá uma dimensão tática interessante às partidas, beneficiando seguramente jogadores com boa memória!

Em resumo, Tschak! pode não ser uma pérola, mas pelo seu preço é um jogo interessante para se jogar ao início de uma boa sessão de jogos ou para a terminar! É um pequeno jogo de cartas agradável, rápido e interativo que não cansa muito a jogar, pois não exige muito do cérebro. Os turnos sucedem-se a bom ritmo e a sua duração é a exata dentro do género (30 min.). Um jogo singelo que dispõe bem!


Links:
Site da GameWorks -> AQUI

Ficha BGG -> AQUI

Vídeo (inglês) -> AQUI

Comprar: Amazon.de -> AQUI

(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Análise: Kaispeicher

Por Carlos Abrunhosa

Sinopse:
Os objetivos de Kaispeicher são os mesmos de Die Speicherstadt com a particularidade desta expansão trazer 50 cartas novas e 25 moedas em metal verdadeiro, o que confere mais sofisticação ao jogo base. O jogo base passa a ter uma dinâmica ligeiramente diferente pois passa a haver mais um leilão.

Como se joga:
Nota prévia:

Para que a leitura do “Como se joga” se torne mais clara é importante ler a crítica ao jogo base AQUI.

O jogo tem a mesma configuração de Die Spiecherstadt com as seguintes alterações:

Aos habituais 45 cubos de bens que se colocam no saco de pano passam a juntar-se mais 9 novos materiais: 3 cubos rosa – tecido; 3 cubos cinzentos – cânhamo e 3 cubos azuis – vidro.

Os jogadores recebem 5 moedas cada um que podem ser as metálicas, que vêm com a expansão, ou as de cartão que vêm com o jogo base.

Os 2 trabalhadores cinzentos são colocados de lado para entrarem em jogo numa fase posterior do jogo. Todos os jogadores colocam um dos seus 5 trabalhadores na casa zero da grelha de pontuação, reservando para si os outros 4.

Em seguida faz-se a seriação das cartas, como se fazia no jogo base e, de acordo com o número de jogadores, retiram-se algumas cartas (como explicado no livro de regras do jogo).

Depois de todos estes procedimentos realizados os jogadores estão prontos para começar. Define-se quem começa e entrega-se-lhe a carta com o desenho da letra S, que fora colocada de parte no início. Ainda ao lado do tabuleiro ficam 2 outras cartas com a palavra BREAK. Essas cartas serão usadas mais tarde.

No seu turno cada jogador realiza as mesmas ações do jogo base, no entanto, com a inclusão da expansão, na fase 1 (Abastecimento/Supply) além das cartas que se colocam nos espaços do cais (parte inferior do tabuleiro), revelam-se ainda outras tantas cartas por baixo/cima do tabuleiro, isto é, tomando o exemplo de um jogo a 3, terão de se colocar 4 cartas no tabuleiro (3 pelo número de jogadores+1) e ainda mais 4 cartas por baixo/cima do tabuleiro num total de 8 cartas disponíveis!

Na fase 2 (Procura/Demand) os jogadores podem optar pela tradicional colocação de trabalhadores ou optar por escolher uma das cartas que estão fora do tabuleiro e reservá-la, colocando um dos seus trabalhadores em cima. Se outros jogador decidirem escolher uma carta das que estão fora do tabuleiro, deverão colocar essa sua carta por cima daquela que já lá está (sem a tapar) colocada pelo adversário anterior, e assim sucessivamente com as restantes. Tomando o exemplo anterior de um jogo a 3, poderá acontecer que se termine a fase 2 com uma coluna formada por 4 cartas.

Na fase 3 (Compra/Purchase) os jogadores compram primeiro as cartas do tabuleiro e em seguida vão resolver as que estão na coluna fora do tabuleiro (cartas que não tenham sido escolhidas descartam-se). O primeiro a decidir se compra é o jogador que está na base da coluna (o que escolheu a primeira carta de fora do tabuleiro), esse jogador tem de pagar por essa carta tantas moedas quantas cartas estejam na coluna. Retomando o exemplo anterior, em que os jogadores formaram uma coluna com 4 cartas, o jogador terá de pagar 4 moedas para poder compra a carta que reservou. O jogador seguinte já só terá de pagar 3 moedas pela sua carta e assim sucessivamente até ao último da coluna que poderá comprar a sua carta por apenas 1 moeda.

A fase 4 (Carregamento/Loading) executa-se exatamente como o jogo base, enquanto na fase 5 (Rendimento/Income) os jogadores passam a receber 2 moedas em vez de 1 (no jogo base), e no caso de não comprarem cartas passam a receber 3 moedas em vez das 2 moedas que receberiam no jogo base.

O jogo termina como no jogo base, isto é, quando for revelada a 4ª carta de incêndio.

Avaliação:
Kaispeicher é uma expansão essencial para quem tem Die Speicherstadt! O jogo base já é uma pequena pérola de Feld mas quando o jogamos com esta expansão, o jogo ganha outra dimensão tática, mais dens0 e com uma sensação ainda mais vincada de incerteza na agonizante tarefa de escolher o melhor timing para colocar os nossos escassos trabalhadores.

As 50 novas cartas ajudam de forma manifesta para trazer essa maior densidade tática de que falávamos anteriormente. O efeito “pernicioso”, que pode acontecer numa estratégia “a solo” pelos bombeiros, esbatece-se profundamente, esfumando um dos “desequilíos” do jogo base.

A emoção do jogo é exponenciada também pela disponibilidade do dobro de cartas por turno, abrindo um leque enorme de caminhos para a vitória, mas acarretando também uma necessidade permente de controlo do jogo adversário.

Todas as vantagens enunciadas anteriormente redundam no aspecto mais negativo que temos a apontar a esta expansão, que é o aumento exagerado do tempo de jogo, que passa agora para os 60/90 minutos, claramente acima do aceitável na gama de jogos em que Die Speicherstadt se insere.

O preço da expansão é um pouco exagerado na nossa opinião, pois a inclusão das moedas metálicas, embora confira uma sofisticação assinanável ao jogo, não lhe trás nada de inovador à mecânica e/ou à fluidez do conjunto. Aliás, o ideal seria mesmo encontrarmos o jogo base e a expansão incluidas no mesmo pack, mesmo que o preço subisse ligeiramente. Sugestões apenas…

Para concluir resta dizer que quem gosta de Die Speicherstadt não pode passar ao lado desta expansão, porque ela confere ao jogo base uma riqueza estratégica assinalável, transformando um jogo já de si muito bom num jogo ainda melhor. Recomendado sem hesitações!




Links:
Site da Pegasus Spiele -> AQUI

Ficha BGG -> AQUI

Comprar: Amazon.de -> AQUI

(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Perplexus pela mão da Mesaboardgames

Por Carlos Abrunhosa


A editora portuguesa Mesaboardgames anunciou hoje que já tem à venda o quebra cabeças Perplexus. Não sendo propriamente um jogo de tabuleiro é certamente um excelente presente lúdico!

O brinquedo está à venda no site da editora - AQUI - por 20€. A mesma fonte afirma que o Perplexus estará à venda este Natal nas grandes superfícies – Continente, FNAC, El Corte Inglês e outras lojas da especialidade!

Será desta que as grandes superfícies abrem a porta aos jogos de tabuleiro?!

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

domingo, 28 de outubro de 2012

Muitas fotos de Essen…

Por Carlos Abrunhosa


Há por quase todo lado fotos de Essen… deixo-vos algumas disponibilizadas pelo amigo Tiago Duarte – AQUI.

E ainda do simpático Nuno Sentieiro – AQUI.

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

KaleidosGames – nasce uma nova editora

Por Carlos Abrunhosa


Kaleidos Games é uma nova editora italiana que nasce pelas mãos de alguns apaixonados pelos jogos de tabuleiro entre os quais está Spartaco Albertarelli.

Segundos os mentores deste projeto a Kaleidos Games não é apenas um simples estúdio editorial, pretender ser antes um projeto mais ambicioso de editora, onde as novas tendências digitais tenham lugar também, prova disso é a cooperação com a produtora de jogos para plataformas iOS - Mixel – com a qual pretendem lançar o primeiro título: Da Vinci: The art of War; e também promotoras de iniciativas de divulgação dos seus jogos.

A primeira aparição pública da editora está marcada para o evento Lucca Games 2012 agendado para 1 a 4 de novembro.

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

Antike Duellum no Yucata

Por Carlos Abrunhosa


O novo título que a plataforma de jogos online Yucata oferece é o novo Antike Duellum de Mac Gerdts.

Encontra-se ainda em fase Beta!

(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Stefan Feld recebe prémio IGA

Por Carlos Abrunhosa


O International Gamers Award premiou este ano o criador alemão Stefan Feld pelo seu magnífico jogo de estratégia Trajan!

A feira de Essen foi o palco escolhido para a entrega do prémio.

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

sábado, 20 de outubro de 2012

Análise: Artefakt

Por Carlos Abrunhosa

Sinopse:
A descoberta acidental dos vestígios de um tesouro lendário composto por valiosos artefactos, transporta os jogadores de Artefakt num vertiginosa corrida ao tesouro protagonizada por aventureiros destemidos e arqueologistas audazes!

Como se joga:
Começa-se o jogo por distribuir as cartas e os personagens em madeira na cor de cada jogador e ainda um pequeno tabuleiro individual, em seguida baralham-se as fichas de localizações (10) e dispõe-se na mesa formando um circulo. No centro do círculo colocam-se as fichas com os fragmentos com a face voltada para baixo. Ao lado do tabuleiro colocam-se os dados. Define-se o jogador inicial e entrega-se-lhe o marcado de jogador inicial.

Viram-se as fichas de localizações números 1, 5, 6 e 8 para o lado onde se pode ver o texto, enquanto as restantes mantêm-se voltadas com o lado do nome da localização para cima (texto oculto).

Determina-se quem é o primeiro a jogar e esse jogador lança o dado de 10 (D10) para determinar o local onde tem de colocar uma das suas 3 personagens de seguida procede da mesma maneira com os outros 2 personagens, o que significa que cada jogador lança o dado três vezes. Depois do primeiro jogador é a vez do jogador que está à sua esquerda, continuando assim até todos os jogadores terem colocado as suas 3 personagens nos diferentes locais disponíveis.

O objetivo do jogo é conseguir ser o primeiro a descobrir um artefacto composto por 4 partes diferentes (4 fichas quadradas).

Cada rodada é composta por 5 fases:

1. Descoberta de novos fragmentos;
2. Preparação da expedição;
3. Viagem para os locais arqueológicos;
4. Aquisição de fragmentos;
5. Mudança de jogador inicial.
1. Descoberta de novos fragmentos

Nesta fase o primeiro jogador lança os dois dados (de cores e D10) quatro vezes. Em cada lançamento seleciona a ficha da cor indicada pelo dado de cores e coloca-a no locais com o número correspondente ao que sair no D10. Procede desta forma com os 4 lançamentos que faz e assim colocará 4 fragmentos em jogo.

2. Preparação da expedição

Nesta fase todos os jogadores jogam. Colocam 3 cartas no seu tabuleiro pessoal com a face oculta por cima das figuras das suas personagens (1 carta para personagem). A quarta carta que sobra coloca-se de lado e não se usa nessa ronda (mas estará de novo disponível nas seguintes).

As cartas indicam quantas casas se avança com a personagem (1 a 4) para a direita ou para a esquerda. O número movimentos tem de ser exato, isto é, se escolher a carta 4 para um personagem, ele terá de se mover exactamente 4 casas para a direita ou para a esquerda.

3. Viagem para os locais arqueológicos

O primeiro jogador começa por virar a sua primeira carta (carta mais à esquerda do seu tabuleiro) e move a figura que representa um homem gordo tantas casas quantas as indicadas pela sua carta. Pode optar pela direita ou pela esquerda. Em seguida todos os jogadores, começando pelo que estiver à sua esquerda fazem o mesmo.

Quando voltar a ser a vez do primeiro jogador, ele revela a segunda carta e procede como fez para a primeira, continuando pelo jogador à sua esquerda e assim sucessivamente até todos os jogadores terem movido os seus 3 personagens.

Pode haver mais que um personagem no mesmo local arqueológico!

4. Aquisição de fragmentos

Agora todos os jogadores vão reclamar os eventuais artefactos nos locais onde tiverem personagens suas. Começa-se pelo local um resolvendo-se eventuais disputas, e termina-se no local 10.

Um jogador que tenha uma ou mais personagens num determinado local pode reclamar as fichas que aí estiverem para si, colocando-as à sua frente sem que os outros saibam que fragmento contém. O jogador que conquista o fragmento pode vê-los quando quiser.

Se no local onde existe um ou mais fragmentos não houver personagens para o(s) reclamar, esses fragmentos ficam disponíveis para uma próxima ronda.

Se no local onde existe um ou mais fragmentos houver mais que uma personagem, os fragmentos são dados ao jogador que tiver mais personagens suas (maioria), no caso de estarem em igualdade, procede-se como se não houvesse personagem nenhum nesse local, isto é, os fragmentos não são dados a ninguém e ficam disponíveis para as rondas seguintes.

Logo a seguir a um jogador reclamar um ou mais fragmentos de um local, esse jogador pode usar a diretiva anunciada pelo respetivo local (texto da ficha – ver folha anexa às regras).

5. Mudança de jogador inicial

Se ninguém tiver ganho até à fase quatro executa-se a fase 5, que corresponde à entrega do marcador de primeiro jogador ao jogador que estiver à esquerda do atual primeiro jogador.

Fim do jogo

O fim do jogo acontece imediatamente a seguir a algum dos jogadores conseguir colecionar as quatro fichas que completem um artefacto (4 fichas diferentes). Não há lugar a mais nenhum movimento por parte de qualquer outro jogador.

Avaliação:

Artefakt é um jogo que quase ninguém conhece e efetivamente não é um jogo de arregalar as vistas. Tem alguns aspetos interessantes e puxa pela destresa tática dos jogadores, mas com a oferta que há no mercado este não é seguramente um jogo prioritário, no entanto jogam a seu favor o preço e o efeito “faço-te a folha logo que possa”, que agrada imenso a um público mais adolescente, por isso mesmo, este é um daqueles jogos quase sempre uso para introduzir jogos de tabuleiro junto de um público entre os 10 e os 13.

Resumindo, não estamos perante nenhuma pérola, mas se tiverem filhos em idade pré-adolescente/adolescente ou trabalharem com alunos nesta faixa etária, e conseguirem um bom preço (o preço novo já é bastante interessante) poderá ser uma boa aquisição.


Links:
Site da Winning Moves -> AQUI

Ficha BGG -> AQUI

Comprar: Amazon.de -> AQUI

(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Spiel começa hoje!

Por Carlos Abrunhosa


Começa hoje, estendendo-se até ao próximo domingo, um dos mais importantes certames dedicados aos jogos de tabuleiro em todo o mundo – a feira de Essen, na Alemanha.

Essen vive por estes dias a maior enchente de amantes de jogos de tabuleiro em buscas das mais de 800 novidades (!), espalhadas por centenas de editoras numa basta área dedicada ao mundo lúdico!

Essen é por estes dias a Meca dos boardgamers!

O site americano BGG, faz uma cobertura direta muito interessante e que permite a pessoas como eu, que infelizmente não podem ir a Essen, acompanhar à distância!

Site BGG dedicado a Essen >>

(fonte)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Análise: No Gracias!

Por Carlos Abrunhosa


Sinopse:

No Gracias! é um jogo em que tentamos evitar ganhar cartas que se colocam na reserva pessoal, para isso cada jogador tem ao seu dispôr moedas. No entanto, como as moedas são limitadas é inevitável ter de ganhar algumas cartas mais cedo ou mais tarde, por isso, todos os jogadores vão procurar ganhar as cartas com o menor valor possível para no fim do jogo não terem a maior pontuação!

Como se joga:

No início do jogo baralham-se as 33 cartas (do 3 ao 35) e retiram-se 9 sem se ver. Essas 9 saem do jogo e com as restante 22 forma-se um baralho de fce oculta.

Entretanto distribuem-se 11 moedas a cada um dos jogadores, que as devem guardar secretamente na mão.

Define-se o jogador inicial que irá revelar a primeira carta do topo do baralho.

Em seguido o mesmo jogador inicial irá decidir se fica com essa carta para si ou se prefere pagar para passar.

Se decidir ficar com a carta, pega nela e coloca-a à sua frente, guardando as moedas que eventualmente a carta tenha sobre ela. Se já tiver alguma carta com um número imediatamente superior a essa, coloca a carta ganha à esquerda dessa, no caso de ter uma carta com um número imediatamente inferior à que acabou de ganhar, coloca-a à sua direita.

Por exemplo, se um jogador ganhou uma carta com o número 24 e já tem uma carta com o número 23, irá colocar o 24 à direita do seu 23, formando uma sequência. Duas cartas com números consecutivos são já uma sequência!

Se ao ganhar uma carta não tiver outra(s) para formar uma sequência, como anteriormente exemplificado, o jogador deixa-a sozinha à sua frente.

Se o jogador decide passar terá de colocar uma moeda, das que tem na mão, sobre a carta que rejeitou. Os jogadores podem rejeitar a mesma cartas quantas vezes o seu dinheiro permitir, isto é, se um jogador na sua vez tiver moedas na sua mão, pode optar por passar, no entanto, se na sua vez quiser passar mas não tiver dinheiro na mão, terá obrigatoriamente de ficar com a carta.

Quem ganha uma carta passa a ser o jogador inicial e vira a carta seguinte do topo do baralho, sendo também o primeiro a decidir se fica com essa carta ou se paga para passar.

O jogo termina quando a última carta for ganha por um dos jogadores. Em seguido procede-se à contagem final. Na contagem final, contam-se os pontos das cartas da reserva de cada jogador menos o dinheiro que ele tenha na mão. Se um jogador tiver uma ou mais sequências, isto é, vários números seguidos (p.ex.: 22, 23, 24,25) o jogador só conta os pontos da carta com o valor menor dessa sequência.

Por exemplo o Jonas tem as seguintes cartas no fim do jogo:


Como se pode ver ele tem uma sequência do 28 até ao 35 (daqui contabiliza 28 pontos negativos) mais uma sequência do 13 até ao 15 (daqui contabilizam-se 13 pontos negativos) e ainda uma carta sozinha que adicionam ainda 17 pontos negativos à pontuação do Jonas.

Ou seja, 28+13+17=58 pontos negativos, no entanto, o Jonas consegui arrecadar muitas moedas, 32 ao todo, por isso,

58-32 = 26 pontos negativos

O vencedor é o jogador com menos pontos negativos!

Avaliação:

No Gracias! é um jogo de cartas muito simples e que se joga em
pouquíssimo tempo, por isso enquadra-se perfeitamente entre dois jogos de maior duração ou numa noite de jogos em família e com amigos. É quase impossível jogar-se apenas uma partida dado que a sensação final é sempre a da desforra!

Não será nunca um jogo reconhecido pelo seu brilhantismo mas é sem dúvida um jogo que todos conhecem e que numa ou noutra ocasião já jogaram. Ninguém pode dizer que No Gracias! é um jogo mau bem pelo contrário, este pequeno jogo de cartas tem todos os condimentos necessários para sem um indispensável em qualquer ludoteca que pretenda ser ecléctica.

O jogo oferece uma relação preço/qualidade que o coloca imediatamente na prateleira dos recomendados!



Links: 
Site da Moarapiaf -> AQUI
Ficha BGG -> AQUI
Vídeo em espanhol -> AQUI

Imagem usada da autoria de James Fehr.

Comprar: Morapiaf -> AQUI

(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Essen 2012: projeção (mais que falível)

Por Carlos Abrunhosa

Todos os anos, por esta altura do ano, os mais aficionados amantes dos jogos de tabuleiro vivem uma amálgama de sensações que em alguns casos nos conduzem a estados taquicárdicos!

A feira de Essen aproxima-se e as novidades são muito para lá das 500! Ora com tamanha abundância há 1 de 2 opções:

1ª Comprar todos os jogos que nos der na real gana – estou para mim são poucos os sortudos que estão neste lote – primeiro porque não têm espaço para guardar tantos jogos, depois porque esta opção é coisa para dar muita despesa…

2ª Fazer uma seleção e comprar só os mais cotados (ou como dizem os mais geek… com mais hype!)

Pois eu nem uma nem outra, sobretudo porque o dinheiro em Portugal está todo no bolso do Gaspar (piada reinadia sobre este senhor) e não há cá espiga!

Nesta vã cruzada pela escolha dos melhores entre os melhores decidi-me elaborar a minha projeção (mais que falível) dos melhores jogos da feira de Essn 2012.

Nota do autor: A listagem que se segue não tem nenhuma ordem de valor associada!

Tzolkin: The Mayan Calendar

Among the Stars

Fremde Federn

Suburbia

Tokaido

CO2

The Palaces of Carrara

Massilia

Uchronia

Seasons

Le Havre: The Inlanda Port

Kosmonauts

Trains

Yedo

Qin


Robinson Crusoe: Adventure on the Cursed Island



City of Horror


Rondo


Ruhrschifffahrt 1769-1890


The Great Zimbabwe


(fonte e imagens)

Carlos Abrunhosa reside em Aveiro, Portugal e é professor de profissão. Adora jogos de tabuleiro e para lá do JogoEu, é organizador de eventos como o Jigajoga e o RiaCON.