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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Ricochet Robots: Quase ela ganha!

Por Ricardo Stávale


Ricochet Robots é um jogo que exige raciocínio rápido e memória. Você deve ser o mais rápido em conseguir calcular o caminho mais curto para levar o robô ao seu destino.

Este jogo serve muito bem para início de jogatinas ou para ser levado à mesa entre jogos mais pesados. Rápido, regras fáceis, desafiante e simples.

Joguei contra minha filha Alexia e nosso eterno professor de jiu-jitsu Jefferson.


Foi gratificante ver a Alexia mandando ver no jogo, pensando rápido e encontrando os caminhos antes de todos. Chegou um determinado ponto do jogo que ela estava com 4 chips e eu com 2. O Jefferson não conseguiu nenhum.

Robô prata com moeda improvisada na base

Jogamos com o robô prata que serve como uma peça adicional para ajudar os outros robôs a ricochetearem. Minha filha conseguiu perder o marcador original do jogo e utilizo agora uma moeda como substituto...


Ganha o jogo aquele que conseguir 5 chips, que são conquistados por quem conseguir achar o caminho mais curto do ponto origem ao ponto destino.

Chips

Virei o jogo que acabou em 5 a 4 para mim. Por pouco ela não ganha. Esta competitividade sadia é boa para sua formação, e a instiga em se concentrar sabendo que a qualquer momento pode vencer de forma honrosa, sem que eu deixe.

O Jefferson ficou com a síndrome do Gordi, e não conseguiu pegar nenhum chip.

Confesso que este jogo tem atalhos, e depois que se pega o jeito fica mais fácil de montar os caminhos. Quem já jogou Ricochet Robots tem vantagem sobre aqueles que ainda não jogaram ou jogaram pouco.


Este é o jogo para quem procura diversão garantida e cérebro fritando.

(Alexia pediu para divulgar que fez uma jogada de 18 movimentos... eu falei que é pouco...)

(Fontes e Imagens)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Análise: Ricochet Robots

Por Ricardo Stávale

Quatro robôs se movem em um armazém. Como eles não têm freios, eles devem confiar em obstáculos como paredes e outros robôs para parar. Uma vez parado, eles usam bicos para se mover em uma direção longe desse obstáculo, permitindo-lhes ricochetear para qualquer direção.


De tempos em tempos, eles recebem um pedido para se deslocar para um dos 17 alvos no armazém e eles contam com os jogadores para proporcionar-lhes instruções com a rota. A cada rodada o jogador desenha um chip para determinar o próximo alvo que o robô deve alcançar.


Os jogadores pensam nas rotas mais curtas para o alvo, utilizando um ou mais dos robôs. O jogador que encontrar o caminho mais curto recebe o chip como uma recompensa. O vencedor é aquele que conseguir a maioria das fichas.


Não há limite para o número de participantes que podem jogar na mesma partida. O limite de jogadores é basicamente a quantidade de pessoas que conseguem olhar o tabuleiro ao mesmo tempo.


Quando me convidaram na FunBox para jogar Ricochet Robots duvidei se o jogo era bom. A capa não ajuda e a primeira coisa que me veio na cabeça foi “Jogo de Ludo”.


Achei o tabuleiro de qualidade mediana e a peça que encaixa no centro para unir 4 partes do cenário não é firme e pode desencaixar com qualquer movimento leve. Em contrapartida, os robôs são de excelente qualidade.


As regras são explicadas em 1 minuto e logo após a primeira rodada dá para entender porque este produto conquista cada vez mais fãs.


Cálculo, memória e raciocínio rápido fazem de Ricochet Robots não só um jogo, e sim um verdadeiro desafio com alta rejogabilidade.

(fonte)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Uma Partida do Ricochet Robots!

Por Hermes Müller

Na última sexta jogamos uma partida deste ótimo jogo. Ricochet Robots, jogo de Alex Randolph. É um jogo abstrato dos mais inteligentes, exige muita lógica, concentração, capacidade cognitiva especificamente percepção. Além de tudo isso é extremamente simples de jogar, a tal ponto que li, reli, pensando: "Tá faltando alguma coisa!". Mas não!!


Bom o tabuleiro é dividido em quatro partes (quadriculado), pode ser montado com diferentes combinações. sempre é lógico formando um quadrado. Todas as partes do tabuleiro tem diferentes configurações internas, em todos tem um perfil externo que são paredes em duas das arrestas. Na área interna de cada parte ocorrem alguns cantos, ou seja duas arestas dos quadrados que também são paredes.. Em cada um destes cantos internos existe uma figura que é igual a um dos objetos, combinando cores e figura.

No centro sempre se forma um quadrado, onde um dos objetos é sorteado e posicionado aberto para todos poderem ver.

Pois bem o objetivo e capturar este objeto que esta no centro, quem conseguir pegar mais destes objetos é o vencedor ao final da partida quando todos os objetos forem disputados.

Bom o jogo é simples, o jogador tem 5 robos, um de cada cor, vermelho, amarelo, azul, verde e preto.
Ao iniciar a partida o primeiro objeto é sorteado e colocado na área central do tabuleiro. Agora os jogadores devem mentalmente conseguir mover o robô da cor do objeto para a casa onde este objeto é representada sobre o tabuleiro.


O movimento do robô obrigatoriamente deve sempre bater em pelo menso uma parede antes de chegar ao seu destino. Toda colisão contra paredes ou os outros robôs, permite que o robô em movimento seja movido perpendicular ao objeto da colisão e movido em seguida contra outra, tantas colisões como se fizerem necessárias.

Todos os robôs podem ser movidos para conseguir chegar ao objetivo.

Assim que um jogador conseguir criar uma trajetória, deve anunciar aos demais jogadores e a ampulheta é então virada. Os demais jogadores agora tem o tempo da ampulheta para conseguirem achar um caminho que seja menor que a do jogador que anunciou.


Caso algum jogador conseguir imaginar um caminho menor que o numero de movimentos já anunciado, deverá anunciar também em quantos movimentos. Ao terminar poderá ele fazer o movimento dos robôs (pode ser um único robô), se conseguir realmente fazer a jogada recebe o prêmio que é a peça na área central.

Assim segue o jogo, podem jogar ilimitado número de jogadores (mas não vamos exagerar, né?). O jogo cai muito bem para dois, três, cinco, dez, enfiem grupos grandes sem o menor problema.

Jogo recomendadíssimo! Arrisco dizer que é o melhor jogo abstrato que já joguei.

(fonte)

Hermes adora jogar e criar jogos de tabuleiros, leitura, música e boas conversas, entre outras coisas. Vive em Joinville, SC e também mantem o blog Mundo do Tabuleiro

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Ricochet Robots — mais legal do que você imagina

Por Paulo Santoro

Nenhuma resenha havia me convencido a jogar Ricochet Robots com os amigos. E por quê? Porque você olha e parece que não passa de um puzzle de natureza essencialmente solitária.


Mas quando, por acaso, apareceu a oportunidade, o jogo se revelou praticamente um party game de tão animado. Não é um quebra-cabeça que você tem que resolver mais rápido que os adversários. O “segredo” do design é que cada desafio tem diversas soluções possíveis.

No jogo, seguindo determinadas regras — aliás, bem simples —, é necessário empregar um certo número de movimentos dos robôs no tabuleiro para fazer um determinado robô chegar até um alvo. Todos os que estiverem em volta da mesa (o número de participantes possíveis é de “um a infinito”, segundo a caixa) tentam ao mesmo tempo encontrar alguma solução.

O primeiro a conseguir (ou a achar que conseguiu…) deve dizer em voz alta o número de movimentos de que precisará para executar essa solução. Neste momento é acionada a ampulhetinha de 1 minuto.

Os outros jogadores podem dar seus “lances” também, enquanto a ampulheta não se esgota. Você pode até dizer um número maior do que outros já falados — e torcer para que eles estejam errados!

O fato de existirem múltiplas soluções mantém a competição acirrada e a mesa animada. Se um jogador encontra um engenhosa solução de 8 movimentos, nada impede que outro encontre outra de 7, e surpreendentemente mais simples, que não havia sido notada antes.

Jogadores iniciantes podem se sentir um pouco acanhados e frustrados por não conseguirem enxergar boas soluções. Mas garanto que esse problema é passageiro. Aconteceu comigo e vi acontecer com várias pessoas, que chegavam a afirmar “nunca vou conseguir jogar isso direito”, mas 10 minutos depois já estavam competindo. Basta apenas um pouco de prática e ver como os demais encontram suas soluções.


Alex Randolph, o designer, foi um prolífico criador de jogos até falecer em 2004, aos 82 anos. Outros de seus jogos mais conhecidos são Inkognito (em parceria com Leo Colovini), Code 777 e Twixt. Seu jogo Big Shot chegou a ser publicado no Brasil pela Grow, com o nome de Leilão de Imóveis. Ganhou o Spiel des Jahres em 1982 pelo jogo Sagaland.

Quer conhecer Ricochet Robots? Venha jogá-lo aqui na FunBox!

(fonte)

Paulo Santoro é um amante de jogos de tabuleiro e criador do jogo Deterrence. Também mantém o blog Jogólatras.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ricochet Robots

Por Vince Vader do blog Game Analyticz

Esse é um game relativamente antigo (1999) que eu sempre quis ter na coleção. Comprei na viagem recente para Londres na Leisure Games e depois de jogar fiquei muito feliz com a aquisição. Ricochet Robots é um híbrido de boardgame com puzzle em essência.


É um jogo com uma mecânica simples, mas bem engenhosa. O tabuleiro é formado por quatro módulos de dupla face que permite uma enorme quantidade de combinações diferentes de setup para o jogo.


Uma vez que um setup de tabuleiro é estabelecido os 5 robôs são distribuídos aleatoriamente pelos espaços disponíveis. Uma peça é sorteada e colocada no centro da mesa e uma ampulheta de um minuto é ativada.


Partindo disso os players devem observar o cenário proposto e tentar levar o robô de cor correspondente até o desenho da peça sorteada usando o mínimo de movimentos possíveis. Aquele que fala o menor número primeiro e executa a ação leva a peça como ponto da rodada.

Por que o game chama Ricochet Robots? Porque os robôs devem andar até um obstáculo e ricochetear em 90 graus para outras posições. Muitas vezes você tem que mexer dois robôs para que um deles possa ricochetear no outro e atingir a peça marcada.

Achei gênio! Excelente compra. Rápido e divertidíssimo.

Imagens do BGG.

Quer conhecer Ricochet Robots? Venha jogá-lo aqui na FunBox!

(fonte)