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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dados e o ódio por eles

Por Gabriel Lopes

Dados: deixam os jogos menos estratégicos?

Em muitos jogos o dado faz papel de um evento aleatório, o problema é quando esse evento aleatório não pode ser controlado de nenhum modo pelo jogador. Muitos jogos fazem você rolar dados e depois “se virar” com o que sair. Isso traz muito transtorno e deixa as pessoas com ódio de jogos onde o fator da aleatoriedade é mais importante que a estratégia.

Será que os dados são controláveis?

Há, porém alguns jogos em que se usam dados, mas que eles não fazem o papel central do jogo e há como modificar ou até ignorar seus valores. Muitos jogadores mais hardcore fazem até cara feia quando você vai apresentar algum jogo em que use dados para gerar eventos aleatórios.

Um exemplo de jogo em que o dado é presente, porém pode ser fazer bom uso das combinações possíveis é o Stone Age. Nele você rola dados sempre que for pegar algum recurso e divide por um número que serve para mostrar o quão difícil é pegar tal recurso. A primeira vista parece ser sorte pura. Para pegar madeira, por exemplo, divide-se o valor dos dados por 3 ou seja, se você colocar um meeple e rolar apenas um dado tem 50% de chance de pegar uma madeira. A coisa muda, porém ao colocar 2 meeples, já que a combinação de valores em 2 dados mais comum de se sair é o 7(que ao se dividir por 3 da 2 madeiras) a mesma coisa acontece com 3 dados(os valores mais comuns são 10 e 11, resultando no caso de madeiras em 3), etc.

Stone Age e seus dados

Outro jogo a usar dados, o Troyes, nele os dados são seus workers e você rola todos os dados que você tem no começo de cada rodada, umas das opções é rerolar um dado (por um preço do jogo) ou mudar para a face de traz até 3 dados (1 se transforma em um 6, 2 em 5, etc), além disso você também pode comprar dados de outras pessoas, fazendo com que o valor rolado não seja tão importante no jogo.

Os dados em Troyes

Muitos wargames também utilizam dados para saber se determinada batalha foi ganha, em sua maioria existem vários bônus para se adicionar a rolagem (como terreno, número de combatentes, tipo de unit usada, etc.) de modo que a estratégia passe por cima da pura sorte.

No fim os dados vão estar sempre presentes em muitos jogos, e desde que eles não ditem quem vence e quem perde no jogo, não vejo problema com eles.

Quer conhecer jogos que usam dados de forma inteligente? Venha na FunBox!

Gabriel Lopes mora em Santos e por muito tempo foi viciado em Magic: The Gathering. Há um tempo entrou de cabeça no mundo dos boardgames, e fica cada dia mais viciado. Fã de dungeon crawlers e eurogames pesados.


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Entrevista com a Estrela!

Por Gabriel Lopes

Olá pessoal! Converso hoje com o diretor de marketing da Estrela, Aires Leal Fernandes.


FunBox: Olá Aires e obrigado pelo seu tempo para nossa entrevista! Vamos às perguntas! Quais os planos para lançamentos do ano de 2012 ?
Aires: Ainda não podemos revelar, mas estamos preparando muitas novidades que serão apresentadas na feira Abrin, a feira nacional de brinquedos, que acontece de 9 a 12 de abril no Expo Center Norte


FunBox: Algumas empresas do ramo estão trazendo jogos de fora para cá (Colonizadores de Catan no caso da Grow e Horse Fever no caso da Galapagos Jogos), o que a Estrela acha disso, e existe alguma chance da Estrela trazer algum jogo de fora para cá ?
Aires: O mercado é muito democrático e há espaço para todos. A Estrela completa 75 anos em 2012. Neste tempo, construímos uma bela história em jogos de tabuleiro e por isso nossa tendência é apostar nestes grandes clássicos em versões repaginadas e atualizadas ao gosto do consumidor atual. Também valorizamos criadores brasileiros de jogos através do Concurso de Criação de Brinquedos da Revista Espaço Brinquedo. Escolhemos entre os vencedores um produto que possa ser viabilizado e que tenha relação com nossa linha de produtos e colocamos no mercado. Quanto aos produtos e referências que vêm de fora, estamos sempre checando a possibilidade de trazer aos consumidores produtos atraentes e divertidos. Pesquisamos tendências e novos produtos em feiras internacionais por todo o mundo, inclusive nossa diretoria está presente na Feira de Brinquedos de Nuremberg, na Alemanha, que é uma das mais importantes do mundo.


FunBox: Como está o mercado de jogos no Brasil, visto que hoje em dia as crianças querem cada vez mais jogos eletrônicos deixando os analógicos um pouco de lado?
Aires: Ao longo da história, percebemos que o brinquedo é um reflexo da sociedade. Se traçarmos uma linha do tempo, é possível verificar que as brincadeiras são clássicas, mas a forma de brincar é que muda. A Estrela começou em 1937 produzindo bonecas de pano. Com o desenvolvimento da indústria termoplástica, o vinil passou a fazer parte dos brinquedos, depois com o crescimento da indústria mecânica, os brinquedos passaram a ter movimento. A eletrônica é a menina dos olhos no momento e trabalhamos para incorporá-la aos produtos. Esta é uma tendência do mercado bem como o uso de plataformas digitais como computador, celular, tablet.


FunBox: Hoje qual é o produto mais vendido? E qual o motivo de seu sucesso ?
Aires: É o Banco Imobiliário. O Banco Imobiliário é clássico que está em nossa linha desde 1944. Ao longo de sua história, ele teve e tem várias versões ligadas a licenciamentos. Tem Banco Imobiliário da Turma da Mônica, por exemplo, tem o Banco Imobiliário com pontos turísticos brasileiros, uma versão tendo a sustentabilidade como tema e o Super Banco Imobiliário, que substitui as notas de dinheiro em papel por cartões de crédito e débito. A atualização de nosso grande clássico, que certamente é o brinquedo mais vendido da história do brinquedo no Brasil, fez tanto sucesso que ganhou o prêmio de Brinquedo do Ano em 2010 em premiação organizada por profissionais do setor. Seu sucesso continuou em 2011 e esperamos que perdure por este e pelos próximos anos.

Quem não se lembra deste comercial?

FunBox: Qual o estilo de jogo que mais atrai compradores brasileiros?
Aires: Os jogos de tabuleiro. Estes jogos têm uma característica particular. Eles proporcionam a sociabilização. A interação hoje é um recurso muito valorizado. As crianças ficam muito sozinhas confinadas em suas casas e apartamentos. O jogo de tabuleiro acaba funcionando como um instrumento para promover encontros com amigos e momentos aprazíveis em família. Além de serem entretenimento para as crianças, eles também geram muito interesse de adolescentes e jovens adultos.


FunBox: Aires, muito obrigado mais uma vez pelo tempo cedido. Desejamos muito sucesso para a Estrela e muitos lançamentos bacanas em 2012!

Gabriel Lopes mora em Santos e por muito tempo foi viciado em Magic: The Gathering. Há um tempo entrou de cabeça no mundo dos boardgames, e fica cada dia mais viciado. Fã de dungeon crawlers e eurogames pesados.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Entrevista com a Grow

Por Gabriel Lopes

Finalmente um post novo meu!

Desta vez, fiz uma entrevista com o gerente de marketing da Grow, Gustavo Arruda.


FunBox: Olá Gustavo, primeiro gostaria de parabenizar a Grow pelo salto de fé dado ao tentar trazer esses jogos para o Brasil, fazendo assim muitos aficionados pelo hobby felizes.

Bom às perguntas então.

O lançamento de Colonizadores de Catan no Brasil foi um presente sensacional para pessoas que precisavam trazer seus jogos de fora para poder jogar o que há de novo no mercado, muitos amigos meus compraram o jogo logo que foi lançado pela Grow (alguém até possuíam alguma versão do jogo) para ajudar o mercado nacional e com a esperança de que a Grow continue a trazer sucessos de fora para cá. Minha duvida fica no entanto com o comprador comum, a mãe de família que vai a loja de brinquedos para dar um jogo a seus filhos, ela vai obviamente atrás de algum titulo que conheça, algo que talvez já tenha jogado. É isso que vem ocorrendo, ou as pessoas tem comprado Colonizadores de Catan, mesmo sem conhecê-lo ?

Gustavo: O Colonizadores de Catan é um ótimo jogo, que em outros países alcançou sucesso também no mercado de massa.
Aqui no Brasil apostamos no jogo, mas tem sido um grande desafio para a Grow. Desde o seu lançamento ele teve uma grande repercussão. Porém, não tem sido fácil converter essa exposição que o jogo teve em vendas.

Os desafios principais que enfrentamos são:

  • Quem conhece o jogo, recomenda e compra. Mas essa base ainda é pequena.
  • Jovens e adultos, em geral, não entram em lojas de brinquedos para procurar coisas para si ou presentear amigos;
  • Dentro de lojas de brinquedos a concorrência é grande. Há sempre um “paredão” de jogos, com muitas opções. O apelo tem que vir da embalagem e do nome do jogo. Adotamos o nome e visual do jogo original, cujo apelo, para o comprador comum, é duvidoso.
  • O jogo vale o que ele custa. Mas não é um jogo barato.
O ano de 2012 será decisivo para mantermos ou não o lançamento de mais jogos modernos. Esse ano teremos uma grande divulgação do Catan, inclusive com a organização do campeonato brasileiro que selecionará o representante do Brasil no campeonato mundial. Também teremos o lançamento do Carcassonne. O sucesso de venda desses jogos é que determinará se continuaremos ou não investindo nesse segmento.

Gustavo Arruda na Spielwarenmesse International Toy Fair, na Alemanha

FunBox: O mercado nacional não está acostumado com o termo “expansões de jogos de tabuleiro”, mesmo assim existe alguma chance das expansões de Colonizadores de Catan serem produzidas pela Grow ?
Gustavo: Existe, mas só a partir do momento que tivermos uma boa base de jogos “básicos” vendidos. Estamos falando de no mínimo 2 ou 3 anos.

Alem de Carcassone, existe alguma previsão para outros jogos sendo lançados por aqui?
Na categoria de “jogos modernos”, Carcassonne será o nosso único lançamento de 2012. Temos preferido trabalhar dessa forma, lançando poucos títulos, para podermos focar nossos esforços de promoção.


FunBox: Quando vocês escolhem jogos para trazer, preferem jogos europeus ou olham também os americanos ?
Gustavo: Olhamos o mercado como um todo. Buscamos jogos que sejam sucesso de vendas, e que acreditamos poder repetir o desempenho no Brasil.

FunBox: Muitos jogos de tabuleiro são categorizados pelo seu peso(dificuldade) e se tem ou não muita sorte envolvida, qual o tipo de jogo que o mercado brasileiro mais consome ?
No Brasil, os “family games” e os “party games” dominam o mercado. Essa é a preferência do mercado de massa brasileiro. Por isso a linha de jogos da Grow e também a de outras empresas refletem esse perfil, e a maior parte dos nossos lançamentos fica dentro dessas duas categorias.


FunBox: Muito obrigado pelo seu tempo, Gustavo! E torcemos para que tanto Colonizadores de Catan quanto Carcassonne sejam sempre sucesso de vendas da Grow!

Gabriel Lopes mora em Santos e por muito tempo foi viciado em Magic: The Gathering. Há um tempo entrou de cabeça no mundo dos boardgames, e fica cada dia mais viciado. Fã de dungeon crawlers e eurogames pesados.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Risk Legacy

Por Gabriel Lopes

Algo que pude perceber ao introduzir jogos mais pesados às pessoas é que existe um núcleo que, sem distinção, sempre entra de cabeça nos eurogames. Trata-se de jogadores de War. Tais jogadores gostam do fator estratégia e consideram o jogo um dos mais estratégicos no mercado atualmente.

Fiquei intrigado ao perceber o quanto a nova versão de Risk (a versão Hasbro de War) estava recebendo tanta atenção da comunidade gamer. Ao pesquisar a fundo sobre o jogo pude perceber o motivo. O jogo muda a cada vez que é jogado, para explicar como isso funciona vou me basear em reviews feitos por quem recebeu o jogo antes de seu release.


A primeira partida de Risk: Legacy funciona muito parecido com as partidas comuns de Risk, com a diferença de que antes da primeira partida cada jogador escolhe uma facção e dentre as duas possíveis habilidades especiais que aquela facção pode ter escolhe uma (cada facção tem seu pequeno board e um espaço para colar a habilidade especial) a outra habilidade deve ser rasgada e jogada fora!

Sim, neste jogo muitas vezes o jogo mandará você rasgar cartas e coisas do tipo. Outra coisa que percebesse na primeira partida é o fato de que os continentes não têm nomes, no fim de cada partida o vencedor deve assinar no canto do tabuleiro e dar um nome para algum continente. Os perdedores põem ou adicionar poder para determinado país ou rasgar completamente uma carta de país. Ao fim de 15 partidas quem tiver mais seu nome assinado escolhe o nome para o mundo do jogo.


Vale mencionar que a caixa vem com compartimentos lacrados, com coisas escritas neles como “Abra assim que alguém ganhar o jogo pela primeira vez” ou “Abra quando algum jogador tiver ganhado mais de uma vez”. Nestes compartimentos teremos mais coisas novas para adicionar ao jogo, mais colantes para colar e coisas do tipo.


No fim a idéia é muito boa, más já posso ver pessoas não gostando da idéia, pessoas que não gostam de coisas escritas em seus jogos terão um grande problema com o jogo e rasgar coisas me parece jogar dinheiro fora. Más mesmo assim, de todas as centenas de versões de Risk à venda, esta seria a única que eu compraria.

Gabriel Lopes mora em Santos e por muito tempo foi viciado em Magic: The Gathering. Há um tempo entrou de cabeça no mundo dos boardgames, e fica cada dia mais viciado. Fã de dungeon crawlers e eurogames pesados.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Boardgames x Tecnologia

Por Gabriel Lopes

Com o avanço tecnológico dos dias atuais, cada vez mais se vê a digitalização de processos analógicos. Um bom exemplo disso é a transposição dos boardgames para plataformas de mídia. A questão que fica é: São esses ports tão bons quanto as versões originais? Para responder isso vamos analizar as plataformas e como elas funcionam.

O primeiro exemplo fica por parte dos jogos presentes na plataforma da Microsoft, XBox Live. Exemplos de jogos disponíveis são: Setlers of Catan, Carcassonne e Ticket to Ride. Tive a chance de testar o Catan e o que achei foi que embora o port funcione muito bem, perde-se toda a interação que o jogo promove ao ser jogado em volta de uma mesa. Durante minha partida não tive o prazer de ver a cara do meu oponente ao colocar um ladrão em sua única fonte de madeira, por exemplo.

A versão de console de Ticket to Ride
Outra plataforma a receber alguns boardgames são os tablets. Exemplos de jogos atualmente presentes são: Ascension: Chronicle of the Godslayer, Elder Sign e Carcassonne. Destes joguei Ascension e ele é bem funcional, meu único problema é o fato de ter que passar o tablet para o próximo jogador para que ele possa fazer sua jogada. Esta plataforma porém ,tira o fator da falta de interação presente nos jogos onlline.

Elder Sign: Omens no iPad

A última plataforma que vamos olhar neste post vem do futuro! Trata-se do novo Microsoft Surface, da Microsoft. A plataforma é multitoque, de modo que já podemos prever uma resolução no problema de passar o tablet para o proximo jogador. A plataforma conta também com um sistema de reconhecimento de objetos, que pode ser usado em boardgames que possuem cartas as quais devem ficar escondidas dos oponentes . Usando um bloco transparente reconhecido pelo Surface, que ao ser colocado sobre as cartas elas são reveladas.

No video a seguir podemos ver o protótipo funcionando com reconhecimento de dados reais (algo desnecessário para o funcionamento do jogo, mas que achei interessante pois muita gente gosta de rodar dados). O maior problema com tal plataforma porém é seu preço. Ela atualmente custa 15 mil dólares e acho muito difícil ver gente disposta a pagar tal preço.

Catan utilizando o sistema de esconder recursos


Gabriel Lopes mora em Santos e por muito tempo foi viciado em Magic: The Gathering. Há um tempo entrou de cabeça no mundo dos boardgames, e fica cada dia mais viciado. Fã de dungeon crawlers e eurogames pesados.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Resenha: Super Dungeon Explore

Por Gabriel Lopes


Super Dungeon Explore é um jogo de dungeon crawl onde um dos jogadores é o dungeon lord e controla as ações dos montros, e os outros jogadores controlam os aventureiros.

O objetivo do dungeon lord é matar todos os aventureiros antes que eles destruam todas as spawn points (lugares onde o dungeon lord pode conjurar monstros).

Todas as 55 miniaturas que vem com o jogo

O jogo vem com várias miniaturas, dos monstros e dos aventureiros, todas em partes e cabe ao dono do jogo colar essas partes para formar cada miniatura. Isso pode ser muito chato visto que até os monstros mais fracos e que tem mais de um deles tem uns 6 pedaços para colar.

No fim desse trabalho todo porém, ficamos com miniaturas excelentes. A arte do jogo toda é baseada no anime SD (em que as cabeças de todos os personagens são gigantes e completamente desproporcionais), e isso pode ser um ponto negativo para quem não for fã desse estilo e preferir uma arte mais medieval como nos jogos de D&D.

O grande chefão do jogo completamente pintado

Vale ressaltar que as miniaturas não vem pré pintadas, isso porém vai ser um plus para queem gosta de pintar suas miniaturas do modo que bem entender.

Modo beast do druída totalmente pintado

O jogo conta também com cartas para cada personagem e tipo de monstro onde temos seus status (Pontos de movimento, Pontos de Ação, Ataque, Armadura, Força de Vontade, Destreza, Pontos de Vida e Numero de Poções) e habilidades especiais.

Dados do jogo

A mecânica de batalha é bem simples e me lembrou um pouco de Heroquest, o jogador atacante rola dados iguais ao que diz em seu ataque (existem tres sets de dados diferentes cada um com diferentes faces neles) e o defensor rola quantos dados sua armadura mandar, se o ataque somar mais estrelas que o defensor o ataque foi bem sucedido e o defenssor recebe um de dano, alem de estrelas os dados também têm um lado com um coração que siginifica para os aventureiros que ele cura um ponto de vida e uma poção que ele ganha uma poção. Alêm das cartas de personagem temos também cartas de equipamento que são baseadas em cores sendo que cada cor pode ir de um lado determinado do personagem.

Rogue com 3 equipamentos e um token de dano

No fim este é um jogo para amantes de dungeon crawl, para quem gosta de jogar jogos de hack-slash como Diablo e amantes de miniaturas de qualidade.

Recomendo o jogo e estou esperando ansiosamente pelas expansões.

Imagens do site Boardgamegeek.

Gabriel Lopes mora em Santos e por muito tempo foi viciado em Magic: The Gathering. Há um tempo entrou de cabeça no mundo dos boardgames, e fica cada dia mais viciado. Fã de dungeon crawlers e eurogames pesados.