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quarta-feira, 7 de março de 2012

Novos Jogos em Março - Parte III

Por Wagner Rodrigues

E continuando nossa lista das novidades que invadiram a FunBox este mês, agora é hora dos tão esperados jogos alemães.

Nem precisamos falar que eles estão totalmente em inglês, né? (Pois como você os jogaria se estivessem em alemão?) [ )]

Confira os jogos!

Vasco da Gama


Recrute trabalhadores, compre projetos e construa navios!

Seja o mais bem sucedido empresário e use suas embarcações para abrir as novas rotas comerciais para a África e Índia!

Vasco da Gama é um excelente jogo em que você deverá gerenciar seus recursos e os riscos envolvidos na emocionante Era das Grandes Navegações!


Ora Et Labora


Criado pelo mestre Uwe Rosenberg (Agricola, Bohnanza), neste jogo cada jogador é chefe de um mosteiro na era medieval. Compre terrenos e edifícios e lucre bastante!

Quem conseguir construir a melhor infraestrutura de trabalho e fabricação de itens de prestígio - como livros, cerâmicas, ornamentos e relíquias - vencerá em Ora et Labora!


Shipyard


Estamos em pleno século XIX e o transporte marítimo é cada vez mais importante. Tanto as empresas quanto as forças navais precisam de novos navios.

Em Shipyard, você será uma empresa construtora de navios que deverá atender a demanda destes clientes. Contrate empregados, compre acessórios, consiga favores e coloque seus navios no canal!

Imagens: BGG.

Veja também:
Novos Jogos em Março - Parte I
Novos Jogos em Março - Parte II
Novos Jogos em Março - Parte IV


Como bom mineiro, Wagner Rodrigues é viciado em pão de queijo. Respira jogos de tabuleiro, come tutu de dados com farinha de meeples no almoço e é um dos sócios da FunBox Ludolocadora, a primeira locadora de jogos de tabuleiro do país.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ora et Labora

Por Paulo Santoro

Após 3 partidas (uma solo, uma curta em 3 e uma normal em 4), já posso fazer alguns comentários iniciais sobre Ora et Labora.


Quem gosta dos jogos do Uwe, especialmente Le Havre, com certeza vai gostar bastante desse. Você também tem ali um monte de tiles de recursos com 2 lados, que valem dinheiro, energia, comida e/ou pontos, além de servirem para construir prédios. Então você constrói prédios que permitem novos tipos de ações, em que em geral você pega os recursos e usa/troca/transforma, etc.

A principal diferença é que os prédios em OeL devem ser construídos em um lugar específico. Existem água, costa, planície, montanha e encosta. Você começa com um tabuleiro básico e vai comprando terrenos adjacentes. A forma como você posiciona é importante porque os assentamentos que você faz (outro tipo de carta, além dos prédios) potencializam a pontuação no final.

Embora tenha esse desafio espacial, no OeL não há uma necessidade periódica de pagar nada, nem empréstimos. Parece um pouco mais “relax” nesse sentido. Há um equivalente: é importante fazer assentamentos, e só se pode fazer em 5 momentos específicos do jogo, então é bom você se preparar para esses momentos.

No OeL também dá pra fazer pontos simplesmente transformando tiles. Diferente do Le Havre, há tiles que valem pontos.

Uma reclamação básica no BGG é sobre a qualidade dos componentes. É de fato inferior ao de Agricola e Le Havre, mas acho o mau humor um pouco exagerado. O problema é que os terrenos iniciais mais os adjacentes para comprar são em grande número: se fosse fazer em tabuleiro "grosso", ia sair bem caro o jogo. Porque os tiles já são numerosos, mais ou menos o mesmo tanto que vem no Le Havre, e esses, sim, com a mesma qualidade. As cartas têm uma qualidade normal, são pequenas (mini-euro) porque, se fossem grandes, numa mesa mal haveria espaço para jogar uma partida solo. A ilustração não é excepcional, mas não acho assim inferior à do Agricola, por exemplo.

Assim mesmo, está se saindo muito bem no BGG. Já está, hoje, na posição 70, com uma média de 8,29 para 836 ratings. Deve ser Top-10 em breve.

(fonte)

Paulo Santoro é um amante de jogos de tabuleiro e criador do jogo Deterrence. Também mantém o blog Jogólatras.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Resenha: Ora et Labora

Por Carlos Couto


Reaparecendo no Spaghetti depois de um tempão ausente, nada melhor que voltar com uma partida da mais nova pérola do Uwe Rosenberg, o Ora et Labora.


Como vocês podem ter percebido o jogo agradou logo de cara e todos da mesa sairam com a impressão de "melhor de Essen".

Rondel dos produtos e prédios disponíveis.

No jogo somos membros do clero tentando aumentar a nossa diocese, para isso precisamos trabalhar um bocado atrás de bens para nos ajudar nas nossas construções.

Os jogadores tem para início de conversa um espaço com 15 campos, com 3 prédios já existentes, alguns poucos espaços para construção e espaços onde você pode desmatar para depois construir.

O espaço de cada jogador que pode aumentar durante a partida.
A mecânica central gira em torno de 3 ações específicas, que são: colocar um clérigo no prédio para que ele funcione, desmatar um campo ou construir um prédio.

A grande sacada do Ora et Labora é o rondel onde ficam disponíveis a oferta de produtos, ele funciona de uma forma bem interessante (essa é pra você Victor) e inovadora.

Vista geral com o jogo já avançado (Warny, Victor e Fel).

O jogo dura exatamente 24 rodadas (com 4 jogadores) e a nossa partida de aprendizado durou pouco mais de 3h terminando com a minha vitória, seguido pelo Warny, Victor e Fel.

Como era de se esperar de um jogo do Uwe no final nas mesas tínhamos muitos produtos e cartinhas na mesa, mas o jogo flui bem pra caramba e tudo funciona de forma coesa.

(fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

domingo, 6 de novembro de 2011

Lançamentos 2011: Ora et Labora

Por Ricardo Stávale do blog REDOMANET

Em Ora et Labora, cada jogador é chefe de um mosteiro na era Medieval, que adquire terrenos e edifícios - procurando ganhar recursos e lucro. O objetivo é construir uma infraestrutura de trabalho e fabricação de itens de prestígio - como livros, cerâmicas, ornamentos e relíquias - para ganhar mais pontos de vitória no final do jogo.


Cada jogador tem um tabuleiro de jogo pessoal. Novos edifícios entram no jogo de vez em quando, e os jogadores podem construí-los em seus tabuleiros com os materiais de construção que reúnem, com algumas restrições de terreno sobre o que e onde pode ser construído. Alguns espaços começam com árvores ou mouros neles, como em Agricola, para que prejudiquem o desenvolvimento até que um jogador limpa a terra, mas eles fornecem recursos quando eles são removidos. Os jogadores podem comprar terreno adicional durante o jogo, se necessário.

Ora et Labora apresenta duas variantes: a França e a Irlanda.

     

(fonte)

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O difícil é escolher… (Parte I)

Por abruk do blog JogoEu

Com o boom das novas editoras de jogos um pouco por toda a Europa, a feira de Essen (maior mostra mundial de jogos de tabuleiro) assemelha-se cada vez mais a um labirinto onde é preciso ter tudo muito bem estudado antes de entrar!

Encontrar os melhores jogos na feira de Essen, para os poder comprar, é agora como encontrar uma agulha no palheiro, tantas são as ofertas. Para se ter uma noção das proporções, estima-se que este ano estejam em Essen mais de 700 novos jogos! Com este volume oferta é mesmo preciso selecionar com muito critério, ou então, ter um bolso muito fundo…

A pensar nisso vamos destacar alguns jogos que têm merecido destaque nas mais variadas listas de compras que se “acumulam” nas Geeklists (uma espécie de lista dos desejos) do BGG.

Boa viagem…

Tournay
Tournay é um jogo de cartas criado pelo trio que venceu este ano o prêmio JUG (Troyes), e o JdA do grupo SpielPortugal entre muitas outras distinções pelo mundo fora, daí que a expectativa relativamente a este novo trabalho seja grande.


Basicamente a pequena editora belga entrou no mundo da edição de jogos de tabuleiro pela porta grande, com Troyes, e agora tem uma prova de fogo com este novo jogo. Apostaram na máxima de “equipa que ganha não se mexe” e mesmo as ilustrações de Tournay obedeceram à velha máxima, tendo sido entregues ao mesmo ilustrador (Alexandre Roche).

Discworld: Ankh-Morph
Há designers de jogos que têm a reputação tão elevada entre a comunidade de jogadores que qualquer criação sua começa logo a corrida na cabeça do pelotão, é o caso de Martin Wallace. Este britânico tem criado uma obra lúdica assinalável, geralmente focada em jogos económicos, verdadeiramente “para adultos”. Jogo de complexidade elevada muito direcionada para jogadores regulares e experientes.


Este ano, entre vários projetos que apresentará em Essen, destaca-se Discworld: Ankh-Morph. O jogo conjuga dois ingredientes bombásticos, o primeiro é o génio criativo de Wallace e o outro é a obra admirável de Terry Pratchett assente na série Discworld, que tanta reputação trouxe ao segundo maior escritor inglês em volume de vendas.

O encontro entre os seguidores de Wallace e de Pratchett poderá ser a combinação perfeita para mais um sucesso de vendas da editora de Martin WallaceTreefrog Games.

Urban Sprawl
Este jogo da GMT Games será concerteza do agrado dos gamers mais “pesados”, que apreciam jogos mais densos e complexos. Da autoria de Chad Jensen, este jogo coloca-nos a desenvolver uma cidade “à la Sim City“. O conceito pode agradar de imediato aos fãs do jogo de computador, mas na verdade não partilha mais do que o conceito. O jogo coloca-nos nas mãos imensas tarefas relacionadas com a construção e gestão de uma cidade.


Um valor seguro mas tendencialmente vocacionado para um público mais experiente.

Santiago de Cuba
Mais um jogo para amantes de euros. Santiago de Cuba é um produto que parece saído de um livro de receitas: pega-se num autor da casa e com nome na praça (Michael Rieneck), povilha-se com um conceito de sucesso (Cuba e Havana) e no fim decora-se com as sempre maravilhosas ilustrações de Michael Menzel. Et voilá!


Um jogo que se inspira nas anteriores criações do autor, bebendo do mesmo tema e sendo servido pela mestria do traço de Menzel. Este é um projeto que certamente será consensual no reinos dos Euros e que por isso mesmo despertará muito interesse este ano em Essen.

A Eggertspiele parece ter encontrado aqui uma fórmula de sucesso e um filão ainda com muito minério por explorar…

Ora et Labora
Tal como Martin Wallace também Uwe Rosenberg tem a capacidade de vender só pela inscrição do seu nome numa caixa de cartão, ou pelo menos por induzir à sugestão de comprar… (coisa doentia!)


Este novo trabalho de Uwe esteve, ainda como protótipo, na última edição do LeiraCON, onde o autor foi convidado de honra, no entanto os ecos dos playtests que realizou em terras lusas, não foram muito expressivos. No entanto, conhecendo o trabalho do autor, só se pode esperar coisas boas dele.

O jogo coloca-nos no papel de diretor de um mosteiro medieval cuja missão é adquirir terrenos e construir edifícios em prol da ordem religiosa a que presidimos.

Os últimos jogos de Rosenberg são um excelente cartão de visita para este jogo “orelhudo”, recheado de estratégia e diversas formas de o vencer. Um jogo que merece a atenção de todos os que gostam de bons jogos.

(fonte)

sábado, 17 de setembro de 2011

Tá na hora de dar as caras no trabalho!

E a Z-Man Games anunciou oficialmente o lançamento de Ora et Labora!


Criado por Uwe Rosenberg (Agricola, Le Havre), Ora et Labora coloca os jogadores no comando de um monastério.

Cada jogador começa com uma um terreno em que colocará edifícios a serem usados por todos os jogadores. Mais terrenos podem ser adquiridos, e assim cada jogador poderá desenvolver uma pequena diocese, partindo da costa até as montanhas.

Vence quem tiver a mais valiosa diocese no fim do jogo.

Um dos grandes esperado para a feira de Essen deste ano, Ora et Labora é um jogo para 1 a 4 bispos e tem tempo médio de 120 minutos.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ora et Labora imagem da caixa

Por abruk do blog JogoEu

Foi revelada a ilustração da caixa do novo jogo de Uwe Rosenberg (Agricola, Le Havre, Bohnanza), que muita tinta ainda fará correr por certo…


(fonte)