sábado, 21 de janeiro de 2012

Resenha: Ora et Labora

Por Carlos Couto


Reaparecendo no Spaghetti depois de um tempão ausente, nada melhor que voltar com uma partida da mais nova pérola do Uwe Rosenberg, o Ora et Labora.


Como vocês podem ter percebido o jogo agradou logo de cara e todos da mesa sairam com a impressão de "melhor de Essen".

Rondel dos produtos e prédios disponíveis.

No jogo somos membros do clero tentando aumentar a nossa diocese, para isso precisamos trabalhar um bocado atrás de bens para nos ajudar nas nossas construções.

Os jogadores tem para início de conversa um espaço com 15 campos, com 3 prédios já existentes, alguns poucos espaços para construção e espaços onde você pode desmatar para depois construir.

O espaço de cada jogador que pode aumentar durante a partida.
A mecânica central gira em torno de 3 ações específicas, que são: colocar um clérigo no prédio para que ele funcione, desmatar um campo ou construir um prédio.

A grande sacada do Ora et Labora é o rondel onde ficam disponíveis a oferta de produtos, ele funciona de uma forma bem interessante (essa é pra você Victor) e inovadora.

Vista geral com o jogo já avançado (Warny, Victor e Fel).

O jogo dura exatamente 24 rodadas (com 4 jogadores) e a nossa partida de aprendizado durou pouco mais de 3h terminando com a minha vitória, seguido pelo Warny, Victor e Fel.

Como era de se esperar de um jogo do Uwe no final nas mesas tínhamos muitos produtos e cartinhas na mesa, mas o jogo flui bem pra caramba e tudo funciona de forma coesa.

(fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

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