Mostrando postagens com marcador martin wallace. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador martin wallace. Mostrar todas as postagens

domingo, 25 de novembro de 2012

Lançamentos 2012: P.I.

Por Ricardo Stávale

P.I. é um jogo de pura dedução, com os jogadores competindo em três mini-jogos consecutivos a fim de ver quem tem as melhores intuições em termos de resolução de seus casos.


Cada mini-jogo se desenrola da mesma forma. Para começar, o jogador recebe uma carta de suspeito, um segredo (de 12), uma carta de crime (de 10), e uma placa de localização (em 14), o conjunto de informações representa o caso de que o jogador a sua esquerda deve resolver.


O tabuleiro do jogo mostra 14 locais dispostos de modo que cada local toca alguns outros; cada local tem espaço para um suspeito e crime.


Em um turno, um jogador ou coloca um investigador, ou escolhe uma carta de prova, ou tenta resolver o seu caso. Quando ele coloca um investigador em um local, o jogador à sua direita olha para suas cartas de caso, então, coloca um disco neste espaço para cada carta caso ele sustente que corresponde ao suspeito do crime, ou a localização neste espaço. Além disso, ele coloca um cubo sobre este espaço para cada um suspeito do crime, ou local que é adjacente a este espaço.


Para tentar resolver o caso, o jogador coloca um símbolo preto em seus palpites. Se errado, ele será penalizado com dois pontos e continua a jogar no próximo turno. Se está certo, o jogador recebe 7, 5, 3 ou 1 pontos, dependendo de quantos outros resolveram seus casos em rodadas anteriores.

Tabuleiro

O mini-jogo termina quando todos tiverem resolvido o seu caso ou apenas um caso permanece sem solução. Quem tiver mais pontos depois de três mini-casos é o vencedor.


Jogo de Martin Wallace, publicado pela Treefrog Games, de 2 à 5 jogadores.

(fonte e imagens)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Análise: Discworld - Ankh-Morpork

Por Ricardo Stávale


Bem-vindo a Ankh-Morpork, a maior cidade, a mais cheirosa, e mais interessante no mundo de Discworld. O prefeito da cidade, Senhor Vetinari, desapareceu, e os cidadãos estão clamando por uma nova liderança.

Os jogadores assumem o papel de uma das personalidades que possuem objetivos diferentes para conquistar a vitória em Discworld.


Como diz o próprio designer do jogo, Martin Wallace, Discworld possui uma mecânica simples de controle de área e administração de cartas.
Cada carta de personalidade sorteada no começo do jogo possui um texto explicando o que cada jogador precisa fazer para ganhar.


A qualidade dos componentes é boa, e o jogo possui miniaturas de madeira que representam os asseclas, as construções dos jogadores, as peças de demônio e os trolls. Além disso, Discworld possui um dado de 12 faces e cartas... muitas cartas.


O tabuleiro mostra a cidade de Ankh-Morpork. A cidade é dividida em 12 áreas e cortada pelo Rio Ankh. Cada área possui um nome, um número e um valor que representa o custo para se construir ali.


O número que acompanha cada área determina os eventos aleatórios que são sorteados no lançamento do dado. Entre os eventos aleatórios temos invasão de trolls, chegada de demônios e até desastres naturais. Estes eventos podem mudar o jogo drasticamente.


O jogo é muito simples e os jogadores precisam conhecer os nove símbolos que acompanham as cartas. Cada símbolo representa um tipo de ação: colocar asseclas no tabuleiro, construir um edifício, cometer um assassinato que corresponde a retirar uma peça do tabuleiro, remover um marcador de problemas, pegar dinheiro do banco, executar a ação descrita na carta, retirar um evento aleatório, jogar imediatamente outra carta da mão (é possível fazer combos bem interessantes) e interromper uma ação. O jogador só consegue efetuar uma ação descartando uma carta de sua mão que contenha o símbolo necessário.


O núcleo do jogo é colocar seus asseclas nas áreas da cidade. O jogador consegue colocar um assecla em uma área que já contenha um assecla seu ou em uma área adjacente a esta. Se a área já possuir um assecla de outra cor, é colocado também um marcador de problema.


Para construir edifícios em uma área, precisa-se pagar o valor da construção indicado no tabuleiro para este local e a área não pode conter um marcador de problema. Sempre que construir um edifício, o jogador passa a ter o controle sobre a área. Ele ganha uma carta de habilidade especial da área que pode ser usada uma vez por turno.


A ação de assassinato permite que o jogador retire um assecla de outra cor de qualquer área do tabuleiro. Sempre que um assecla for retirado, o marcador de problema da área em que ele se encontrava também é retirado.


Os efeitos das cartas são diversos e bem divertidos, em sua maioria atrapalhando os outros jogadores.


O jogo termina quando um jogador conseguir cumprir o objetivo descrito em sua carta de personalidade. Se nenhum jogador cumprir o objetivo e as cartas do baralho acabarem, vence aquele que somar a maior quantidade de pontos. Estes pontos são calculados conforme quantidade de peças no tabuleiro e ouro no poder do jogador.


Discworld: Ankh-Morpork é um excelente jogo de estratégia, divertido e fácil de jogar. Seu único problema aparece quando jogado em dois participantes. Os objetivos tornam-se bem desequilibrados. Recomendo jogar sempre em três ou quatro jogadores.


Discworld: Ankh-Morpork
Nota
 Jogabilidade
9
 Ambientação
8
 Tabuleiro
8
 Componentes
9
 Diversão
9
 Nota
8,60

(fonte e imagens)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Lançamentos 2012: Doctor Who The Card Game

Por Ricardo Stávale


Daleks, Cybermen, Sontarans – A lista de ameaças é interminável e não há lugar no universo onde alguém esteja a salvo de perigo, mas há um homem que fez sua missão de defender os indefesos, ajudar os necessitados, e salvar a todos que puder: um estranho misterioso, uma força da natureza que viu a morte de seu próprio planeta, um louco com uma caixa.


Em Doctor Who: The Card Game, os jogadores atuam como o Doutor e seus companheiros para defender posições específicas durante o envio de inimigos.



Cada jogador começa o jogo com um único local, e o baralho composto de atacantes, defensores, locais e cartas de apoio. Para iniciar o turno, o jogador compra duas cartas, pegam todas as cartas inclinadas a partir de um turno anterior, e olha as três cartas passadas mais cedo pelo jogador à sua esquerda. O jogador joga as cartas até que sobre apenas três na mão, em seguida, passa elas para o jogador à sua direita e termina o turno.


Cartas de suporte oferecem diferentes habilidades, tais como ampliar o banco ou o fornecimento de pontos de tempo (que pode ser usado para comprar cartas adicionais). Quem tiver mais pontos no final do jogo é o vitorioso.


Jogo de cartas da Cubicle 7 Entertainment, de 3 à 4 jogadores, totalmente baseado no seriado Doctor Who.

(fonte e imagens)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Lançamentos 2012: Aeroplanes: Aviation Ascendant

Por Ricardo Stávale


Aeroplanes: Aviation Ascendant explora o alvorecer da aviação comercial, uma nova era entre 1919 e 1939.

Os jogadores experimentam as dificuldades e triunfos de linhas aéreas comerciais, aeroportos e serviços pioneiros na Europa continental e em todo o mundo.


A aviação estimulou o crescimento de viagens intercontinentais, e as companhias aéreas se esforçaram para dominar as regiões do globo.


Os rápidos avanços tecnológicos em aviões desempenham um papel vital neste desenvolvimento com o jogador competindo para comprar novos aviões mais eficientes, construir aeroportos, e transportar passageiros ao redor do globo.


Ganhe bônus e prestígio por ser o primeiro a voar para América do Norte ou América do Sul, e vencer, mantendo a maioria dos aeroportos de todo o mundo e executando sua companhia aérea rentável.


O jogador deve equilibrar o investimento em aviões, atendimento ao cliente e rotas bem o suficiente para se tornar a companhia aérea premiada da época.


Jogo de Martin Wallace, publicado pela Mayfair Games, de 3 a 5 participantes.

(fonte)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Curtas e quentinhas: X-Wing Expansion Pack, RPG de Star Wars e Martin Wallace

Por Manuel Pombeiro

X-Wing Expansion Pack


A Fantasy Flight Games já apresentou uma das primeiras expansões a sair para o X-Wing Miniature, o X-Wing Expansion Pack.

O Martin Wallace torna-te num detective


A Treefrog Games vai lançar na Essen 2012 (espanto!!!) o novo jogo P.I. do autor Martin Wallace.

Gauntlet of Fools



Indie Boards and Cards lançou um projecto no Kickstarter para o mais recente jogo do Donald X. Vaccarino: Gauntlet of Fools.

(Fonte e imagens)

Seguindo o tema "Ludo ergo sum" (Jogo, logo existo), Manuel Pombeiro é português, fã de jogos de tabuleiro, jogos de guerra, miniaturas e mantem o blog Firepigeon.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

A Few Acres Of Snow 2.0

Por Wagner Rodrigues

E depois de ser alvo de muitas (boas e más notíticas), o jogo de construção de baralhos A Few Acres Of Snow tem como confirmada sua segunda edição.


O autor Martin Wallace publicou em sua página recentemente que o título já está sendo impresso e deve chegar nas lojas no segundo trimestre deste ano.

E a ótima notícia é que a nova edição vem com o manual revisado e consertado! U-hu!

Clique aqui para fazer o download do novo manual do jogo.

Como bom mineiro, Wagner Rodrigues é viciado em pão de queijo. Respira jogos de tabuleiro, come tutu de dados com farinha de meeples no almoço e é um dos sócios da FunBox Ludolocadora, a primeira locadora de jogos de tabuleiro do país.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Resenha: Discworld - Ankh-Morpork

Por Carlos Couto


Ano passado fiz uma lista dos jogos de Essen que eu estava com vontade de conhecer, bem, ontem consegui jogar mais um dessa lista no Spaghetti com a partida do Discworld: Ankh-Morpork.

Essa é uma parceria do grande Martin Wallace (Steam, Automobile, Brass) adaptando para os tabuleiros o universo de Discworld de grandes escritores de fantasia britânicos Terry Pratchett.

Visão geral de Ankh-Morpork.

No jogo cada jogador tem uma personalidade com um objetivo secreto e tenta através das suas jogadas controlar os distritos da cidade.

A mecânica do jogo é super simples e rápida de ensinar (apesar da fama do Wallace), na sua vez o jogador baixa uma carta dentre as cinco disponíveis na mão, realiza a ação, repõe a mão e vida que segue.

Zoom dos distritos e seu controle de área aplicado.
As ações possíveis é que são a alma do jogo, colocar peças no tabuleiro, matar peças adversárias, construir prédios, puxar eventos, enfim coisas desse tipo que fazem o jogo bem dinâmico.

Eu gostei muito dele, é bem "filler" e com uma duração boa (jogamos em 40 minutos com 3 jogadores), entra naquela categoria de jogos divertidos para se ter na coleção.

(fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.


terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Novo Automobile e Aeroplanes!

Por Wagner Rodrigues

E a aqui vão duas novidades da Mayfair Games!


Automobile Deluxe

A versão de luxo do procuradíssimo Automobile chega nas lojas americanas esta semana.


Criado por Martin Wallace, Automobile coloca os jogadores no início da era americana dos automóveis. Você deverá levantar sua fortuna comprando e vendendo carros com a ajuda de figuras famosas como Ford, Sloan, Kettering, Howard, Durant, e Chrysler. Você deverá equilibrar qualidade x quantidade, produção em massa x produtos premium, e inovação x distribuição.


Automobile Deluxe virá com componentes em madeira: caixa, 120 carros, 40 vendedores, e uma edição limitada de marcador de turno A.

Este é um título para 3 a 5 empresários automobilísticos e tem tempo médio de 120 minutos.


Aeroplanes: Aviation Ascendant

E falando sobre Martin Wallace, a editora publicará mais um novo sucesso do mestre.


Aeroplanes: Aviation Ascendant explora o início da aviação comercial entre 1919 e 1939. Experimente os triunfos e as dificuldades da linhas comerciais pela Europa e seja pioneiro com aeroportos e serviços continentais.

Você deverá competir para obter aeronaves cada vez mais eficientes, construir aeroportos, e claro, transportar passageiros pelo globo. Ganhe bonus e prestígio por ser o primeiro a voar da América do Norte para a América do Sul, e vença mantendo o maior número de aeroportos no mundo e por ter uma empresa aérea lucrativa.

Aeroplanes: Aviation Ascendant é um jogo para 3 a 5 empreendedores e tem tempo médio de 120 minutos.

Como bom mineiro, Wagner Rodrigues é viciado em pão de queijo. Respira jogos de tabuleiro, come tutu de dados com farinha de meeples no almoço e é um dos sócios da FunBox Ludolocadora, a primeira locadora de jogos de tabuleiro do país.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Curtas e Quentinhas

Por Manuel Pombeiro


Miniaturas pré-pintadas a 10mm de ACW


A Gordon & Hague Wargames lançou uma linha de miniaturas pré-pintadas a 10mm da Guerra Civil Americana (American Civil War) acompanhada de um ruleset muito completo para as colocar na mesa.


Wallace em 2012


O autor Martin Wallace desvendou no podcast Little Metal Dog, que o jogo A Few Acres of Snow terá seguimento o ano que vem com um outro jogo a utilizar a mesma mecânica mas que comportará até 4 jogadores.


D-Day Dice chega aos 1321%


A Valley Games chegou ao fim do seu projecto no Kickstarter para a publicação do D-Day Dice tendo atingido 1321% dos fundos que pretendia recolher, através desta plataforma de financiamento.

(fonte)

Seguindo o tema "Ludo ergo sum" (Jogo, logo existo), Manuel Pombeiro é português, fã de jogos de tabuleiro, jogos de guerra, miniaturas e mantem o blog Firepigeon.