Por Hélio Greca
Em
Edo os jogadores (2 2 5) assumem o papel de
daimyos no
Japão feudal tentando servir ao
shogun e usando seus samurai para construir castelos, mercados e casas em
Tóquio e seus arredores.
No início de
Edo, cada jogador tem cinco
tokens samurai, sete casas, um mercado e três cartas de ação, cada uma com quatro ações possíveis. Uma destas cartas pode permitir ao jogador colher arroz, coletar impostos ou madeira e construir edificações.
Cada turno os jogadores simultaneamente escolhem as ações e em que ordem elas serão executadas, programando estas ações através de suas cartas.
Os jogadores então executam suas ações em turnos, movendo seus samurais no tabuleiro, se necessário, para executar estas ações: ir até a floresta para coletar madeira, até o campo para colher arroz e assim por diante.
Antes de um jogador mover seus samurais, ele deve usar uma ação para colocá-los no tabuleiro de jogo. Algumas ações permitem a livre circulação, e outras permitem que um jogador recrutem samurais adicionais além dos cinco iniciais.
Construir cidades demanda recursos e concede pontos, bem como dinheiro. Quando mais jogadores constroem uma mesma cidade, os fundos são divididos. Os jogadores também podem ganhar pontos ao negociar com comerciantes itinerantes.
Uma vez que um dos jogadores marque 12 pontos, o jogo termina no final da rodada, com jogadores computando seus bônus finais. O jogador com mais pontos, vende o jogo.
Edo será lançado em abril de 2012 pela
Queen Games.
(
fonte)
 | Hélio Greca é jogador inveterado e criador do site Rocky Raccoon. Coleciona moedas do Império Romano e aprecia incondicionalmente um bom livro, história, charutos e vinho. De preferência tudo junto. |
