Quatro robôs se movem em um armazém. Como eles não têm freios, eles devem confiar em obstáculos como paredes e outros robôs para parar. Uma vez parado, eles usam bicos para se mover em uma direção longe desse obstáculo, permitindo-lhes ricochetear para qualquer direção.
De tempos em tempos, eles recebem um pedido para se deslocar para um dos 17 alvos no armazém e eles contam com os jogadores para proporcionar-lhes instruções com a rota. A cada rodada o jogador desenha um chip para determinar o próximo alvo que o robô deve alcançar.
Os jogadores pensam nas rotas mais curtas para o alvo, utilizando um ou mais dos robôs. O jogador que encontrar o caminho mais curto recebe o chip como uma recompensa. O vencedor é aquele que conseguir a maioria das fichas.
Não há limite para o número de participantes que podem jogar na mesma partida. O limite de jogadores é basicamente a quantidade de pessoas que conseguem olhar o tabuleiro ao mesmo tempo.
Quando me convidaram na FunBox para jogar Ricochet Robots duvidei se o jogo era bom. A capa não ajuda e a primeira coisa que me veio na cabeça foi “Jogo de Ludo”.
Achei o tabuleiro de qualidade mediana e a peça que encaixa no centro para unir 4 partes do cenário não é firme e pode desencaixar com qualquer movimento leve. Em contrapartida, os robôs são de excelente qualidade.
As regras são explicadas em 1 minuto e logo após a primeira rodada dá para entender porque este produto conquista cada vez mais fãs.
Cálculo, memória e raciocínio rápido fazem de Ricochet Robots não só um jogo, e sim um verdadeiro desafio com alta rejogabilidade.
(fonte)
Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet. |
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