sexta-feira, 20 de abril de 2012

Resenha: Goa

Por Carlos Couto


Apesar de não ser um jogo novo (ele já tem 8 anos de estrada) o Goa está voltando às paradas por conta da sua segunda edição a ser lançada pela Z-Man em junho desse ano.

E merece esse burbirinho todo, pois o Goa é um daqueles jogos "classudos" que figuram entre os preferidos entre os gamers do mundo todo (não é atoa que ele está entre os 40 melhores no ranking do BoardGameGeek).

Tabuleiro central com as cartas e os tiles.

Esse é um jogo basicamente de leilão e arrumação de recursos, onde os jogadoes tem tiles de produção e um board de evolução onde gastamos esses recursos para ganharmos pontos e vantagens durante o jogo.

Basicamente ele funciona em dois turnos (com oito rodadas), temos o início de cada rodada onde os jogadores escolhem os tiles a serem leiloados, os leilões são em lance único e o jogador que levar o tile paga o valor ao jogador que escolheu aquele tile (se o mesmo jogador que escolheu ganhar o leilão, paga ao banco).

Tabuleiros individuais, produto e avanços (ao fundo).

Feito isso, cada jogador tem 3 ações para realizar (no jogo para 4 jogadores), essas ações variam entre produzir bens, descobrir novos territórios, pegar cartas com efeitos, entre várias outras opções, o que faz com que o jogo seja bem apertado.

No final das 8 rodadas os jogadores que conseguirem mais pontos é o vencedor. O grande barato do Goa é saber administrar muito bem a quantidade escassa de jogadas e saber comprar e indicar os tiles certos para tirar melhor vantagem disso.

Imagens: BGG.

(fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

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