quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Resenha: King of Tokyo

Por Carlos Couto


Criado por Richard Garfield (mesmo criador do Magic), em King of Tokyo os jogadores são monstros tentando destruir a capital japonesa e a concorrência dos outros monstros.

O jogo usa sequência de dados como sua mecânica principal. São 3 rolamentos por turno e dentre as combinações possíveis estão pontos de vitória, cubos de energia, pontos de vitalidade e pontos de porrada.

Zoom nos monstrinhos que fazem parte do jogo.

Os cubos de energia servem para comprarmos cartas de habilidades que dão poderes especiais para as suas criaturas, pontos de vitalidade e vitória servem para essas indicações e os pontos de porrada são utilizados de duas formas.

Se a sua criatura estiver em Tóquio (ou na baía de Tóquio no jogo para 5 e 6 jogadores) os pontos vão ser diminuídos das criaturas que estão fora da cidade. E se a sua critatura estiver fora da cidade esse pontos vão para cima das criaturas que lá estão, e essas optam se querem continuar na cidade ou dar o seu lugar pra criatura que está batendo.

Tudo que você recebe na caixinha do divertido King of Tokyo.

Enfim, o jogo é bem farra com altas doses de pernadas entre os jogadores e com uma arte muito caprichada, King of Tokyo é um excelente filler para jogar com os amigos para começar ou terminar aquelas jogatinas mais hard-core.

(fonte e imagens)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

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