Cherbourg caiu três semanas depois da invasão da Normandia, mas a destruição do porto fez com que os Aliados tivessem de encontrar outras maneiras de receber seus suprimentos.
Eu (Eixo) e o Jefferson (Aliados) jogamos este cenário introdutório do excelente Tide ofIron. São seis rodadas e no final da sexta rodada aquele que possuir maior número de pontos de vitória consagra-se vencedor.
Para ganhar 1 ponto de vitória por rodada basta um dos jogadores controlar uma ponte que fica dentro do território inicial do Eixo.
Como o Eixo já tem possibilidade de colocar uma tropa nesta ponte desde a primeira rodada, sua pontuação máxima será de 6 pontos (1 a cada rodada).
Já os Aliados devem expulsar os inimigos desta ponte e tentar controlá-la o mais rápido possível. Além de pontuar neste local, os Aliados devem levar seus 3 veículos M3A1 Half-Track para fora do tabuleiro através de duas saídas pré-determinadas. O jogador dos Aliados recebe 2 pontos de vitória para cada veículo que conseguir sair do tabuleiro e furar o bloqueio alemão.
O exército Aliado inicia a partida com maior número de tropas, além dos 3 veículos Half-Track. O exército alemão começa com uma metralhadora e dois esquadrões anti-tanque.
Os Aliados recebem cartas do baralho de Apoio Terrestre. Já os Alemães recebem cartas do baralho de Reforço.
As regras foram explicadas para o Jefferson em 30 minutos e logo no começo senti que posicionei minhas tropas de maneira errada.
Durante o jogo consegui recuar e montar uma emboscada utilizando a floresta local e uma construção encoberta.
Consegui suportar na ponte por 4 rodadas, conseguindo 4 pontos de vitória no total. O Jefferson forçou a passagem pelo meu lado esquerdo, que estava defendido pela emboscada que armei.
Cada esquadrão que ele tentava passar recebia uma saraivada de tiros de metralhadora, todas em Op Fire (ataques de oportunidade).
Apesar de iniciar o jogo em menor número, os alemães tem vantagem no terreno e no posicionamento inicial das tropas.
Ganhei o jogo por 4 a 1. Novamente achei Tide of Iron um jogão de guerra e estou maluco para experimentar os cenários mais complexos.
(Fonte)
Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet. |
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