segunda-feira, 28 de maio de 2012

Análise: San Juan

Por Ricardo Stávale

San Juan é um jogo de cartas baseado no jogo de tabuleiro Puerto Rico.


O baralho de 110 cartas consiste de edifícios de produção (índigo, açúcar, café, tabaco e prata) e alguns edifícios da cor violeta que concedem habilidades especiais para seu dono.

Cartas de Funções que ficam no centro da mesa

No início do jogo, cada jogador tem um limite de até sete cartas que pode guardar na mão. Estas cartas podem ser utilizadas como ouro, financiando a construção de edifícios.


Em cada rodada ou governo, cada jogador seleciona uma das cartas de funções disponíveis, provocando um evento que geralmente afeta todos os jogadores, tais como produção de bens ou construção. A pessoa que escolhe o papel fica um privilégio, como produzir mais bens ou a construção de mais barato.


Existe a carta de Governador que é repassada entre os jogadores e permite que seu dono escolha 1 carta de profissão a mais do que os outros.


Embora semelhante ao conceito de Puerto Rico, o jogo tem muitas mecânicas diferentes. Em particular, não há colonos; transporte de mercadorias, bens de produção e comércio são normalmente limitados a uma carta por fase; e comércios não podem ser bloqueados.


Pontos de vitória são ganhos exclusivamente por edifício, e o jogo termina assim que um jogador construir 12 edifícios.


Joguei San Juan contra o Wagner na FunBox e perdi de lavada. Fiz várias ações comuns a jogadores que ainda não pegaram o esquema do jogo.


San Juan demonstrou ser um ótimo jogo de cartas no estilo europeu, indicado também para jogadores principiantes e com duração de 40 minutos.

San Juan
Nota
 Jogabilidade
8
 Ambientação
8
 Tabuleiro
N/A
 Componentes
8
 Diversão
8
 Nota Redomanet
8,00

(fonte)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.

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