segunda-feira, 7 de maio de 2012

Stone age – Um “age of empires”, sem luta?

Por Fabrício Kolk


Stone Age é um jogo que lembra muito o clássico do PC Age of Empires, porém sem lutas e confrontos entre civilizações. O jogo é todo baseado na coleta e gestão de recursos, com a motivação de evoluir a sua própria civilização.

O jogo possui diversos elementos. São eles: marcador do primeiro a jogar, dados (com um lindo copo), tabuleiro, recursos de comida, recursos de ouro, recursos de minérios, recursos de madeira, recursos de pedras, trabalhadores, ferramentas, cartas com propriedades, pontuação e cartões com propriedades.

A mecânica do jogo é baseada em turnos, aonde o jogador pode realizar um conjunto de ações. Essas ações podem ser a de criar novos trabalhadores (procriar), cultivar fazendas, construir ferramentas, pegar comida, minério, pedras ou ouro, e pegar cartas e cartões. Para realizar essa ação, ele coloca trabalhadores nos campos indicados e tenta a sorte com os dados em outro turno. Os recursos são utilizados como moeda de troca para outras propriedades e ações, e toda a dinâmica do jogo tem como objetivo conseguir mais pontos no final.


Stone age é, na minha opinião, um um dos melhores jogos de gestão de recursos. Toda a estrutura do jogo, a interrelação e balanceamento dos mesmos, os pré-requisitos de certas ações e as possíveis estratégias envolvidas tornam este jogo um grande estudo de caso de game design no que tange a administração de recursos. Esses mesmos elementos estão presentes em diversos jogos eletrônicos como Starcraft e Age of empires.

(fonte) (imagens)

Mais posts sobre Stone Age: 

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Análise: Stone Age

Fabrício Kolk trabalha com jogos educacionais, tentando modernizar e ludificar a educação. Criador do blog Ludus Lila, transita e pesquisa o universo do jogar desde os tabuleiros até os eletrônicos. Enxerga os jogos como um caminho para a transcendência.

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