quinta-feira, 19 de julho de 2012

Resenha: Alien Frontiers

Por Carlos Couto


Um dos grandes sucessos no financiamento coletivo, ganhando até uma nova versão em 8 idiomas (também financiado com sucesso), o Alien Frontiers é um grande jogo e eu estava devendo uma resenha mais detalhada dele.

No Alien Frontiers os jogadores comandam uma "frota" de dados prestes a colonizar um novo munto. A mecânica de dice-placement é basicamente a alma do jogo.

Os componentes todos do Alien Frontiers. Produção caprichada!

Na sua rodada o jogador lança seus dados (inicialmente 4) e coloca ele conforme as combinações nas áreas correspondentes do tabuleiro. As ações são as mais variadas, novas "naves", cartas, recursos e o mais importante, ações para colocar suas colônias no jogo.

Existem 8 territórios a serem explorados e nessa colocação de colônias temos um controle de área que é o responsável por definir o ganhador da partida.

As áreas do tabuleiro e os dados "orbitando".

O jogo desenvolve bem, é super intuitivo e mesmo que dependa de rolamentos de dados, a sorte tem seu controle, pois até quando não se consegue aquela combinação desejada, ainda assim dá para fazer alguma coisa com os dados.

Eu sou fã desse tipo de mecânica e o Alien Frontiers ficou abaixo apenas do Troyes nessa mecânica de dice-placement. Uma pena que o jogo seja tão difícil de se conseguir, mas se vocês acharem uma cópia a um preço convidativo, é uma ótima pedida de jogo bom para se ter na coleção.

(Fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

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