P.I. é um jogo de pura dedução, com os jogadores competindo em três mini-jogos consecutivos a fim de ver quem tem as melhores intuições em termos de resolução de seus casos.
Cada mini-jogo se desenrola da mesma forma. Para começar, o jogador recebe uma carta de suspeito, um segredo (de 12), uma carta de crime (de 10), e uma placa de localização (em 14), o conjunto de informações representa o caso de que o jogador a sua esquerda deve resolver.
O tabuleiro do jogo mostra 14 locais dispostos de modo que cada local toca alguns outros; cada local tem espaço para um suspeito e crime.
Em um turno, um jogador ou coloca um investigador, ou escolhe uma carta de prova, ou tenta resolver o seu caso. Quando ele coloca um investigador em um local, o jogador à sua direita olha para suas cartas de caso, então, coloca um disco neste espaço para cada carta caso ele sustente que corresponde ao suspeito do crime, ou a localização neste espaço. Além disso, ele coloca um cubo sobre este espaço para cada um suspeito do crime, ou local que é adjacente a este espaço.
Para tentar resolver o caso, o jogador coloca um símbolo preto em seus palpites. Se errado, ele será penalizado com dois pontos e continua a jogar no próximo turno. Se está certo, o jogador recebe 7, 5, 3 ou 1 pontos, dependendo de quantos outros resolveram seus casos em rodadas anteriores.
O mini-jogo termina quando todos tiverem resolvido o seu caso ou apenas um caso permanece sem solução. Quem tiver mais pontos depois de três mini-casos é o vencedor.
Jogo de Martin Wallace, publicado pela Treefrog Games, de 2 à 5 jogadores.
(fonte e imagens)
Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet. |
Perdoe uma possível heresia de um iniciante, mas:
ResponderExcluirSeria o PI uma espécie de Detetive vitaminado?