sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Resenha: Diabolo

Por Vince Vader

Depois que joguei este game, fui atrás de mais informações e acabei descobrindo que tenho alguns títulos do autor Michael Schacht. Diabolo é daqueles card games com números e temática genérica. A mecânica é de blefe e hand management.


A ideia é uma luta entre o inferno e o céu, mas poderia ser qualquer coisa no contexto,como apontou sabiamente o amigo Snow. Em Diabolo uma trilha de cartas coloridas é montada na mesa. Os jogadores devem jogar suas cartas com números do lado diabólico ou do lado angelical (representados por um tridente e uma harpa).


Quando cinco cartas são colocadas em uma das cores, esta área é "trancada"(a carta é virada em uma imagem de cadeado com correntes). Ao trancar duas cores, um round acaba e os pontos são contabilizados; nesse momento os jogadores revelam as cartas da mão para contabilizar pontos.

A contagem de pontos é curiosa. Ao revelar as cartas que sobraram na mão, o jogador com maioria de pontos restantes de cada cor leva a pontuação da mesa. Porém, se a maioria de cartas de uma cor na mesa está do lado do céu, ganha-se pontos positivos; se estiver do lado do inferno são pontos negativos.

Esse foi adquirido pelo amigo Big e agradou na medida. Jogamos uma partida em quatro players e merece um repeteco, pois é bem rápido (20 minutos).

Imagens do BGG.

(fonte)

Vince Vader é jogador de board games, card games, war games, miniature games e videogames. Game designer, também é responsável pelo blog Game Analyticz. Se é game, estou jogando.

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