domingo, 2 de outubro de 2011

Análise: Elfenland

Por Ricardo Stavale do blog REDOMANET

Agradável surpresa ao jogar este título que ainda não conhecia. Este é um jogo de 1998 que não está entre os 100 melhores dos rankings atuais. Talvez pela idade, porque competência ele tem.


Visual leve, ótimos componentes, regras descomplicadas e viciantes. Na mesa de estreia do jogo estava eu, a Alexia, o Marcelo e a Gabi (amiga da Alexia).  O jogo comporta até 6 jogadores e funciona muito bem com qualquer quantidade.


A história se passa em um reino élfico, onde o rei faleceu e os filhos disputam quem ocupará seu lugar no trono. Para isso, cada elfo precisa visitar todas as 20 cidades e arrecadar seus votos.  Após 4 turnos, o jogador que passou por mais cidades ganha a partida.


Para atravessar o tabuleiro existem caminhos que ligam as cidades. O jogador precisa combinar os tipos de transporte com as cartas que possui na mão. Ele pode escolher como tipo de transporte javalis, bicicletas élficas, unicórnios, dragões, jangadas, caravanas e até nuvens.



O tipo de transporte é combinado com o terreno (planície, floresta, montanha, rios, lagos e deserto). Por exemplo, eu só posso usar o javali em planície e floresta. O unicórnio utiliza 2 cartas para atravessar o deserto.



Nesta partida, o Marcelo ganhou, comigo em segundo, a Gabi em terceiro e a Alexia em quarto. Notamos que a rota feita no início do jogo é determinante para a consagração do vencedor no final. Deixar cidades isoladas para voltar depois demanda tempo (que não existe) e um caminho longo.


Jogo leve, muito divertido, para todos os tipos de jogadores. Bom para abrir as jogatinas e para apresentar aos novatos de jogos modernos. Dá para jogar mais de 1 partida na mesma noite,  devido a diversão que proporciona.  Altamente recomendado!


Elfenland
Nota
 Jogabilidade
10
 Ambientação
8
 Tabuleiro
9
 Componentes
8
 Diversão
10
 Nota Redomanet
9,00


Curioso para conhecer Elfenland? Venha jogá-lo aqui na FunBox!

Sobre Elfenland: Neste jogo, os jogadores são elfos que precisam viajar o maior número possível de cidades em quatro anos.



(fonte)

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