quarta-feira, 14 de março de 2012

Resenha: Dragon Valley

Por Carlos Couto


Criado pelo novato CW Karstens e disponibilizado graças ao financiamento coletivo via Kickstarter, em Dragon Valley somos senhores tendo sérios problemas com Orcs e Dragões que vivem invadindo nossos territórios.

A mecânica básica do jogo remete ao ótimo San Marco. O jogador da vez escolhe um outro jogador e depois disso ambos decide: ou monta o pacote de tiles, criaturas e cartas ou é o primeiro a escolher o pacote montado pelo outro jogador.

Foto de todos os componentes.

Basicamente temos cartas que são eventos modificadores da rodada, e por temos uma gama reduzida de cartas esse deck é reembaralhado sempre, o que faz com que determinados eventos saiam com bastante frequência.

Os tiles são prédios que são colocados no seu terreno para ajudar a combater as criaturas e ajudam também em outros aspectos do seu reino.

Uma visão geral do tabuleiro.

Por fim temos as criaturas (muito bem representadas por cubos, heheheh). Existem as criaturas do mal (orcs, dragões e máquinas de guerra) e as criaturas do bem (cavaleiros, arqueiros e uma catapulta).

Além disso tudo no centro do tabuleiro existem 9 tiles que dão bastante pontos se conseguirmos levar uma quantidade dos nossos cubos amigos para lá.

Um zoom no territórios centrais que dão muitos pontos.

Os jogadores pontuam basicamente matando as criaturas (é legal usar os tiles para empurrá-los pelo penhasco) e conquistando esses tiles no centro. Quando o primeiro jogador chegar a 30 pontos a rodada termina e quem tiver mais pontos ganha.

Dragon Valley ficou um jogo bem enxuto e bacana, com arte e produção caprichadas e foi uma excelente surpresa nesse meio de tantas opções que vemos no Kickstarter.

Imagens do BGG e sites proprietários.

(fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

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