Criado pelo novato CW Karstens e disponibilizado graças ao financiamento coletivo via Kickstarter, em Dragon Valley somos senhores tendo sérios problemas com Orcs e Dragões que vivem invadindo nossos territórios.
A mecânica básica do jogo remete ao ótimo San Marco. O jogador da vez escolhe um outro jogador e depois disso ambos decide: ou monta o pacote de tiles, criaturas e cartas ou é o primeiro a escolher o pacote montado pelo outro jogador.
Foto de todos os componentes. |
Basicamente temos cartas que são eventos modificadores da rodada, e por temos uma gama reduzida de cartas esse deck é reembaralhado sempre, o que faz com que determinados eventos saiam com bastante frequência.
Os tiles são prédios que são colocados no seu terreno para ajudar a combater as criaturas e ajudam também em outros aspectos do seu reino.
Uma visão geral do tabuleiro. |
Por fim temos as criaturas (muito bem representadas por cubos, heheheh). Existem as criaturas do mal (orcs, dragões e máquinas de guerra) e as criaturas do bem (cavaleiros, arqueiros e uma catapulta).
Além disso tudo no centro do tabuleiro existem 9 tiles que dão bastante pontos se conseguirmos levar uma quantidade dos nossos cubos amigos para lá.
Um zoom no territórios centrais que dão muitos pontos. |
Os jogadores pontuam basicamente matando as criaturas (é legal usar os tiles para empurrá-los pelo penhasco) e conquistando esses tiles no centro. Quando o primeiro jogador chegar a 30 pontos a rodada termina e quem tiver mais pontos ganha.
Dragon Valley ficou um jogo bem enxuto e bacana, com arte e produção caprichadas e foi uma excelente surpresa nesse meio de tantas opções que vemos no Kickstarter.
Imagens do BGG e sites proprietários.
(fonte)
Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário