Drako é um jogo assimétrico para dois jogadores, com um jogador a liderar uma equipe de três anões que são experientes caçadores de dragão e o outro jogando com um dragão vermelho que espalhou o terror entre os camponeses locais.
Os anões conseguiram prender o dragão em um vale sombrio ao pé da montanha onde vive - aparentemente dragões não podem resistir ao cheiro de ovelha recém-abatidas - mas apesar de estar em cadeias, o dragão ainda é jovem e feroz, fornecendo aos anões a difícil tarefa de matá-lo.
Cada jogador tem um baralho original, e cada carta tem símbolos, para indicar possíveis ações. O dragão pode se mover ao redor do tabuleiro de jogo, morder, soprar bola de fogo, voar (de forma limitada), e se defender de ataques, e os anões podem atacar com seus machados e bestas, mover individualmente ou em grupos, e se protegerem com escudos.
Cada jogador pode ter até seis cartas na mão, e o gerenciamento dessas cartas com as manobras de seus personagens no tabuleiro de jogo são as chaves para a vitória.
Os anões ganham se matarem o dragão antes que ele quebre a armadilha. O dragão deve sobreviver, conseguindo libertar sua perna presa e voar para longe, triunfando sobre os seus adversários.
(Fonte e imagens)
Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário