quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Resenha: Eclipse

Por Carlos Couto


Esse sábado tive a oportunidade de jogar finalmente lá no Shamouzão o Eclipse, um dos queridinhos do BGG na atualidade, e apesar de não ter achado o jogo fantástico é um jogo muito bom que merece estar nas listas de "melhor do ano".

Cada jogador começa com uma facção diferente (no caso dos alienígenas, com humanos todos são iguais) com poderes e setups diferenciados.

O universo ainda quase nada explorado é formado por um sistema natal para cada raça e o meio do universo, à partir desse início os jogadores tem 9 rodadas para ver quem vai acabar com mais pontos de vitória.

Os sistemas ficam cheios de cubos, naves e discos. Foto BGG.

O jogador na rodada pode escolher realizar uma das 6 ações possíveis que são : explorar novos tiles, mexer na influência dos tiles, pesquisar novas tecnologias, fazer upgrades nas naves, construir novas paradas e mover as naves.

A maioria dessas ações são velhas conhecidas de outros jogos, mas o Eclipse tem uns diferenciais bem bacanas, como o aumento de custo conforme você vai fazendo ações e tomando posse de novos sistemas (você tem que estar sempre ligado para não ir a falência).

E o que eu achei mais bacana, os upgrades nas naves, que apesar de serem basicamente o mesmo tipo para todas as raças, conforme você vai descobrindo novas tecnologias, pode ir dando umas incrementadas nas naves então no final um fighter seu pode ser muito mais poderoso que outro fighter.

Uma visão do tabuleiro de cada raça com seus cubos e áreas. Foto BGG.

A partida que eu joguei as porradas entre os jogadores só foram aparecer mais para o final do jogo, e isso deixa um gostinho de "quero-mais" pois quando a partida finalmente começa a pegar foto, ela acaba.

A partida que eu joguei durou umas três horas (sem contar a explicação) e no final eu ganhei com o Bouzada em segundo, Marcio em terceiro e Camilo em quarto.

(Fonte e imagens)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

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