Em Archipelago, os jogadores são potências renascentistas européias concorrentes na exploração de um arquipélago das Caraíbas.
Eles vão explorar territórios, coletar recursos, utilizar esses recursos em ambos os mercados interno (para seu uso e dos nativos) e externo (para vender na Europa), construir mercados, portos, cidades e templos, e negociar entre si (e talvez trair um ao outro) - tudo isso para completar seus objetivos secretos. Eles também terão que adivinhar o objetivo secreto dos outros jogadores para ser capaz de se beneficiar deles.
Mas os jogadores também precisam ser cuidadosos com os nativos; se eles ficarem muito infelizes ou se muitos deles estiverem desocupados, eles podem iniciar uma revoltar e declarar a independência. Então todo mundo vai perder!
Segundo o autor Christophe Boelinger, ele tentou criar um jogo de colocação de trabalhadores com economia, mas sem as duas coisas que ele não gosta em uma parte dos jogos europeus: o tema superficial e à falta de interação. Na verdade, este jogo inclui um tema muito presente e muita negociação e potencial traição.
O jogo inclui três conjuntos de objetivos, permitindo aos jogadores escolher entre um jogo curto, médio e longo prazo, uma opção de solo também será incluída.
(Fonte)
Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet. |
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