terça-feira, 15 de novembro de 2011

Resenha: Drum Roll

Por Cacá do blog E Aí, Tem Jogo?


Hoje farei uma resenha mais detalhada do ótimo Drum Roll.

Criado pelos estreantes gregos Dimitris Drakopoulos e Konstantinos Kokkinis, esse jogo foi um dos lançamentos de Essen que chamaram atenção pela arte e pelo jogo muito inteligente e interessante.

Tabuleiro centra do Drum Roll onde pegamos recursos.

Nele somos responsáveis por uma trupe circense que vai passeando pelas cidades levando alegria para os cidadãos e quanto mais atendermos o que o público deseja mais pontos ganhamos.

É claro que nem tudo é alegria num circo, então temos que ficar de olho nos salários dos nossos artistas, temos que contratar pessoas para ajudar e correr atrás para que as atrações na hora das apresentações fiquem perfeitas.

O "circo" de cada jogador.
O jogo tem como mecânicas principais a de work-placement e gerenciamento de recursos. Tudo se desenvolve em 3 turnos de no mínimo 5 rodadas (podendo chegar a 7 dependendo dos jogadores).

Durante as rodadas os jogadores vão ao tabuleiro principal recrutar a galera, conseguir os elementos necessários para o espetáculo (cada atração tem uma necessidade de cubos para chegar a apresentação perfeita) e conseguir dinheiro para pagar os salários que vão aumentando conforme você vai pegando mais elementos para o seu circo.

Os artistas disponíveis no mercado.
Depois das apresentações as trupes vão para outra cidade (são 5 na caixa e a gente passa por 3 durante a partida) e começamos tudo de novo. No final dos três turnos quem tiver mais pontos de vitória ganha o jogo, basicamente é isso.

Ele é um daqueles euros com "cara" de euro, tem um nível legal de imersão no tema, uma arte cartunesca bem condizente com o idéia do jogo e boas sacadas que fazem dele uma das grandes surpresas de Essen e que com certeza o colocam na lista de melhores lançamentos de 2011.

(fonte)

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