Análise: Race for the Galaxy

Por Ricardo Stávale

O jogo de cartas Race for The Galaxy divide as opiniões de quem joga. Dá impressão que é do tipo: “Ame ou odeie”. Não há meio termo para todos que eu perguntei se era bom.

Fiz minha primeira jogatina com a edição que o Vegeta levou em casa. Participaram da partida eu, o Thiago, o Nikito e o Vegeta (lotação máxima do jogo: 4 jogadores).

Cartas de Ações

O jogador deve progredir seu setor da galáxia através de 2 tipos de cartas (planetas e melhorias).

Guia de Referência

O jogo acaba quando um jogador possuir 12 cartas baixadas em sua área. Quem possuir maior quantidade de pontos de vitória no final consagra-se vencedor.

Cada jogador deve escolher 1 de 5 ações disponíveis (explorar, desenvolver, colonizar, consumir e produzir). O jogador que escolhe a ação recebe um bônus por isso e os demais possuem o direito de executar a ação padrão da carta.

Race for the Galaxy é melhor aproveitado quando o jogador conhece o baralho e sabe distinguir as cartas boas das medianas. As regras foram explicadas em 30 minutos e as ações são reconhecidas por símbolos.

      

Nesta partida, o Vegeta ganhou fácil e eu acabei ficando em último na pontuação.

O jogo possui pouca interação entre os jogadores. A única interação é efetuar a ação padrão que outro jogador escolheu para sua rodada. Senti como se fosse um “jogo solo em grupo”.

É um excelente jogo de cartas de estratégia para quem não se incomoda com a falta de interação.

Race for the Galaxy	Nota
Jogabilidade	8
Ambientação	8
Tabuleiro	N/A
Componentes	8
Diversão	8
Nota Redomanet	8,00

(fonte)

Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet.