sábado, 4 de fevereiro de 2012

Resenha: Discworld - Ankh-Morpork

Por Carlos Couto


Ano passado fiz uma lista dos jogos de Essen que eu estava com vontade de conhecer, bem, ontem consegui jogar mais um dessa lista no Spaghetti com a partida do Discworld: Ankh-Morpork.

Essa é uma parceria do grande Martin Wallace (Steam, Automobile, Brass) adaptando para os tabuleiros o universo de Discworld de grandes escritores de fantasia britânicos Terry Pratchett.

Visão geral de Ankh-Morpork.

No jogo cada jogador tem uma personalidade com um objetivo secreto e tenta através das suas jogadas controlar os distritos da cidade.

A mecânica do jogo é super simples e rápida de ensinar (apesar da fama do Wallace), na sua vez o jogador baixa uma carta dentre as cinco disponíveis na mão, realiza a ação, repõe a mão e vida que segue.

Zoom dos distritos e seu controle de área aplicado.
As ações possíveis é que são a alma do jogo, colocar peças no tabuleiro, matar peças adversárias, construir prédios, puxar eventos, enfim coisas desse tipo que fazem o jogo bem dinâmico.

Eu gostei muito dele, é bem "filler" e com uma duração boa (jogamos em 40 minutos com 3 jogadores), entra naquela categoria de jogos divertidos para se ter na coleção.

(fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.


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