quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Resenha: Piro

Por Carlos Couto


Hoje vamos a resenha do terceiro jogo da série dos Elementos lançados pela Hidra Games. Criado por Marcos Macri e focando no elemento fogo, falamos do Piro.

Ao contrário dos dois primeiros que tem regras mais simples, no Piro temos elaborações que deixam o jogo mais desafiador e bem diferente dos outros elementos.

O tabuleiro e as pecinhas iradas do Piro.

O jogo é passado em 5 turnos onde temos um tabuleiro com uma bola de fogo ao centro que é de onde as peças começam sua trilha incendiária.

No início de cada turno os jogadores sorteiam 6 pedras, uma é separada para o último turno enquanto as outras 5 são usadas naquele turno.

As pedras são divididas em três cores, onde cada uma tem um poder especial que pode ou não ser utilizado, na sua rodada você escolhe uma das suas pedras, manda para o centro do tabuleiro e depois move com ela.

Eu jogando com o Tito no último Castelo das Peças.

O objetivo do jogo é juntar 3 pedras iguais ou 3 diferentes nos espaços do tabuleiro para assim pontuar. O jogo termina de duas formas, ou no fim do quinto turno, ou quando o primeiro jogador chegar a 25 pontos.

O jogo tem uma rejogabilidade alta, peças caprichadas e a arte (mais uma vez a cargo do amigo Marcelo Bisoli) linda. A Hidra acertou mesmo a mão nessa série, agora é esperar o grande desfecho aquático (já sabemos que o autor é um velho conhecido da galera).

(fonte)

Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

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