De 1 a 4 jogadores começam como proto-dinossauros ou proto-mamíferos no mundo pós-holocausto da catástrofe do Permiano. Os animais são rastreados por dentição, tamanho, agressividade, rapidez, navegação, pastagem, construção de galerias, natação, comportamento, e alimentação. Plantas e animais que foram extintas são coletados em uma área no mapa chamado tarpits.
Jogadores enfrentam a concorrência intensa e mudanças ambientais, iniciando e evoluindo novas espécies. É possível criar bizarras quimeras, de velociraptors vegetarianos para golfinhos voadores.
O jogo vem com 128 unidades de madeira de animais, mapa, 108 cartões de mutação, 126 tiles, regras, e 18 chips de gene.
(fonte)
 | Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet. |
A Capa apresentada não é a do jogo. Esta Capa apresentada foi feita ainda no projeto do jogo, mas foi substituida. Quanto ao jogo, Bios Megafauna extrapola aquilo que conhecemos como "Jogo". Com mecânica extremamente simples e pouquíssimas ações na rodada, os jogadores tem um leque de decições difíceis a tomar. De uma forma geral é um jogo tático, já que os Biomas estão em constante mudança, e os jogadores precisam se adaptar às mudanças, senão suas espécies acabarão extintas. Parece cruel? Mas este jogo retrata a Evolução de forma assustadoramente simples: É preciso estar preparado para as mudanças! Se hoje discutimos jogos por aqui, é porque muitos de nossos ancestrais morreram pelo caminho da vida... Se hoje estamos aqui, é porque conseguimos nos adaptar às mudanças! Bios Megafauna é isso!!! Esqueçam dele se estiverem pensando em divertimento... Existe algo de sério aqui!!! Uma pequena obra prima da Sierra Madre Games, e que, infelizmente será para o prazer de poucos!
ResponderExcluirRecomendo imensamente este jogo, principalmente se gosta de Evolução e jogos onde a Ciência está acima da diversão!
Abraços
Wagner