terça-feira, 2 de outubro de 2012

Resenha: Zombicide

Por Carlos Couto


Como prometido ontem, hoje vou falar um pouco mais do Zombicide, o lançamento que está fazendo todo mundo coçar os bolsos (com força, porque está caro).

No Zombicide cada jogador é um sobrevivente tentando alcaçar objetivos propostos nos mais de 10 cenários disponíveis no manual do jogo.

Caixinha com as miniaturas super bem acomodadas. Foto BGG.

As regras gerais são super simples. Na sua rodada o jogador tem 3 ações possíveis (mover, fazer uma busca no local, matar zumbi entre outras) e depois de todos os sobreviventes jogarem os zumbis entram em ação e depois pipocam mais zumbis. Simples assim.

O que torna o jogo bastante interessantes são os 4 diferentes tipos de zumbis e a forma como as coisas vão escalando.

Cenário montado, a coisa pode ficar bem feia pros sobreviventes. Foto BGG.

Os zumbis são divididos em walkers (fracos e lentos), os runners (com duas ações por turno), os fatties (que são difíceis de matar) e o abomination (que é uma DROGA para matar).

Outra coisa legal é que quanto mais zumbi os sobreviventes forem matando, maior as chances de surgirem cada vez mais, pois na ficha de cada personagem temos um grau que vai de amarelo a vermelho e conforme vamos passando de nível, as cartas de surgimento de zumbis vão ficando mais fortes, mas em contrapartida os sobreviventes ganham novos poderes.

Para completar a resenha do jogo de quarta feita pelo Groo.

Regras simples, excelente jogabilidade aliados a uma produção impecável fazem do Zombicide item obrigatório para os fãs dos mortos-vivos.


Carlos Couto é carioca, publicitário, Flamengo, curte rock'n'roll, cerveja e jogos de tabuleiro. Atualmente é responsável pelo blog E Aí, Tem Jogo? e está sempre junto nos eventos cariocas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário