Article 27 – The UN Security Council é um jogo sobre o (sim!) artigo 27 da Carta das Nações Unidas, que inclui essas duas disposições:
1. Cada membro do Conselho de Segurança terá um voto.
2. Decisões do Conselho de Segurança, em questões processuais, serão tomadas pelo voto afirmativo de nove membros.
Neste jogo de negociação, cada jogador representa um membro do Conselho de Segurança da ONU e apresentam ou são apresentados com diferentes propostas.
Em cada rodada, um jogador age como o Secretário-Geral da ONU, e apresenta uma proposta ao Conselho, presidindo um período de negociação, que não dura mais do que cinco minutos. A proposta afetará cinco questões – exemplo de moeda, militares – de várias maneiras, e cada jogador tem um documento secreto para a rodada que lhe diz como uma mudança em cada edição vai afetá-lo. Todos os jogadores abertamente negociam sobre o que eles precisam em termos de pontos e subornos para votar nesta proposta.
Depois de, no máximo, cinco minutos, o Secretário-Geral fecha negociações por bater o martelo de madeira, em seguida, os jogadores votam sim ou não sobre a proposta. Qualquer voto “não” mata a proposta, como no Conselho das Nações Unidas de Segurança real – mas vetar uma proposta custa pontos do jogador, então ele pode preferir procurar ofertas que lhe permitam dizer “sim”. As pontuações para o Secretário-Geral são um bônus quando sua proposta for bem sucedida.
Depois que cada jogador serviu como secretário-geral uma vez (duas vezes em um jogo de três jogadores), cada jogador marca com base no dinheiro do suborno e os pontos marcados a partir das cartas de propostas.
Jogo de Dan Baden, publicado pela Stronghold Games, de 3 à 6 jogadores.
(fonte e imagens)
 | Ricardo Stávale é caiçara de Itanhaém, arquiteto de sistemas, baixista e pai sem manual de instrução. Verdadeiro fã de jogos de tabuleiro e RPG, atualmente é responsável pelo blog Redomanet. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário